Presidente do SENCSA reconheceu que houve falhas no processo de vacinação, pois parte dos funcionários encarregados permaneceu nos escritórios, ao invés de seguir para o campo.
O presidente do Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal do Paraguai (SENACSA), Daniel Rojas, negou que os governos da Argentina e do Brasil tenham fechado as fronteiras para a entrada do gado paraguaio.
No início da semana, o Ministério da Agricultura informou que vai suspender as importações de carne de bovinos oriundos do Departamento de San Pedro, no Paraguai, onde foi identificado foco de febre aftosa.
A suspensão é parte de uma lista de medidas divulgadas pelo governo brasileiro para proteger a fronteira do Brasil de uma possível entrada do vírus da doença.
O secretário reconheceu que houve falhas no processo de vacinação, pois parte dos funcionários encarregados permaneceu nos escritórios, ao invés de seguir para o campo. Ele disse que os problemas estão sendo contornados e que o esforço é para evitar o agravamento da situação.
Fonte: Agência Brasil (com informações da agência Ipparaguay), resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.