Uma medida do Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal do Paraguai (Senacsa) sentencia a imobilização do gado por 30 dias, enquanto durar a vacinação que iniciará em 10 de fevereiro. A medida foi definida pelo possível ressurgimento de febre aftosa no departamento de San Pedro.
Uma medida do Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal do Paraguai (Senacsa) sentencia a imobilização do gado por 30 dias, enquanto durar a vacinação que começou em 10 de fevereiro. A medida foi definida pelo possível ressurgimento de febre aftosa no departamento de San Pedro.
Segundo indicaram, será realizado um veto para que os animais possam ser enviados somente 15 dias depois de registrar a vacinação para engorda ou reprodução. Vinte e quatro horas após o registro da vacinação, será permitido o consumo. Dessa forma, o sistema admite a mobilização para abate. O objetivo dessa decisão é que as pessoas apurem a vacinação dos animais. O presidente do Senacsa, Féliz Otazú disse que estão sendo seguidas as recomendações do Programa de Ação Mercosul Livre de Febre Aftosa (Pama), do Centro Pan-Americano de Febre Aftosa (PANAFTOSA) e do programa de ação anti-aftosa do Mercosul.
Durante a apresentação do plano operacional do período de vacinação contra a febre aftosa 2012, o presidente da Associação Rural do Paraguai, Juan Néstor Núñez, disse que busca recuperar a credibilidade e a confiabilidade. Ele disse que esse período de vacinação será crucial para os pecuaristas e produtores, para conseguir um controle da vacinação nos diferentes locais de trabalho. Durante o encontro, pediu-se que se cumpra fielmente com a vacinação, com o fim de evitar os inconvenientes que gerou grandes perdas econômicas, de modo a se recuperar o “status sanitário”. Otazú disse que até o momento o país dispõe de 17 milhões de doses para o plano de vacinação.
A reportagem é do site ABC Color Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.