A rastreabilidade, que começou a vigorar ontem (01) no Brasil para atender exigência da União Européia, pode ou não significar ganho para o pecuarista. A avaliação foi feita pelo presidente do Sindicato Rural de Campo Grande, o pecuarista Kenneth Coelho.
Segundo ele, o pecuarista só ganhará se a rastreabilidade significar aumento das exportações para a Europa e outros continentes. “Se as exportações continuarem com a mesma quantidade, então o setor só agregará custo”, comentou.
Como a criação de boi no Brasil é basicamente a pasto, Coelho acredita que haverá maior interesse do mundo pela carne bovina brasileira. “O mundo está com medo da “vaca-louca” e aqui não temos nada disso. Os nossos bois só se alimentam de capim”.
Fonte: Campo Grande News (por Paulo Nonato de Souza), adaptado por Equipe BeefPoint
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Rastrear somente para rastrear não é a iniciativa do sistema. Mas principalmente de proteger o consumidor. Se nosso rebanho tem qualidade como diz o presidente cabe a todos mostrar ao consumidor estas e outras qualidades para a conquista definitiva dos mercados, porque só assim teremos condições de mostrar e provar que temos maior rebanho bovino comercial do mundo.