A pesquisa Top BeefPoint de Confinamentos é uma iniciativa da AgriPoint Consultoria Ltda e objetiva levantar informações sobre os maiores confinamentos do Brasil.
As duas primeiras edições do levantamento foram realizadas em 2003 e 2004, com dados sobre o total de animais confinados em 2002 e 2003, respectivamente. No mês de janeiro desse ano, foi dado início ao terceiro estudo, desta vez com o objetivo de conhecer mais sobre essa atividade, que no Brasil tem verificado crescimento anual de dois dígitos.
Este relatório é uma compilação dos dados obtidos e tem informações sobre tamanho, perfil, tecnologias utilizadas e perspectivas para a atividade no Brasil.
A iniciativa contou com o apoio das empresas Nutron Alimentos Ltda, Elanco Saúde Animal e Casale Equipamentos, fundamental para o sucesso do trabalho.
METODOLOGIA UTILIZADA
O levantamento utilizou como fonte de informação as indicações dos usuários do BeefPoint e dados dos levantamentos anteriores. O site BeefPoint conta hoje com mais de 39 mil usuários cadastrados, intimamente relacionados a cadeia da carne brasileira.
O levantamento foi divulgado no site BeefPoint durante os meses de fevereiro e março, através de banners no site e inserções nas newsletters enviadas por email. Além disso, foi feito um contato individual com inúmeros formadores de opinião do setor, com pedido de indicações. Graças ao auxílio de inúmeras pessoas, este trabalho foi viabilizado.
A partir dessas informações recebidas, foi realizado um levantamento preliminar, com as indicações dos usuários do BeefPoint e compilação dos resultados dos anos anteriores. Nessa etapa, a pesquisa contava com 140 indicações de produtores e técnicos de todo o Brasil.
Na segunda etapa foi realizada uma checagem dos dados com os proprietários ou responsáveis técnicos pelo empreendimento. Em função da necessidade de contato individualizado, entrevista e autorização para publicação dos dados, existe a possibilidade de que alguns produtores passíveis de ser incluídos no ranking dos 50 maiores, não terem sido adicionados. Temos como objetivo, a cada ano, o aprimoramento dessa pesquisa, com o intuito de torná-la mais confiável e completa.
No processo de checagem e pedido de autorização dos dados foi realizada uma pesquisa sobre diversos aspectos técnicos e gerenciais dos confinamentos, além de perspectivas para a cadeia da carne. Como critério para classificação utilizamos o número de animais confinados em 2004 e a capacidade estática como critério de desempate.
A seguir apresentamos os resultados tabulados e análises sobre a atividade no Brasil.
O RANKING
Nome do Confinamento |
Cidade |
UF |
Animais confinados em 2004 |
Fazenda Mirante |
Nerópolis |
GO |
70.000 |
Fazenda Planura |
Aruanã |
GO |
60.000 |
Corrego Azul |
Brasilandia |
MS |
33.000 |
Noroeste Agroindustrial SA |
Guapiaçu |
SP |
31.525 |
Estância Malibu |
Castilho |
SP |
31.000 |
Fazenda Cristo |
Miranda |
MS |
30.000 |
Vera Cruz Confinamento |
Goianésia |
GO |
22.004 |
Confinamento Marca |
Barra do Garças |
MT |
22.003 |
Fazenda Flórida |
Guaiçara |
SP |
20.000 |
Fazenda Campanário |
Caarapó |
MS |
20.000 |
Fazenda Santa Fé |
Santa Helena de Goiás |
GO |
19.700 |
Confinamento Patos de Minas |
Patos de Minas |
MG |
18.000 |
Parque de Confinamento F.Salles |
Valparaíso |
SP |
16.270 |
Fazenda Barreiro Grande |
Colômbia |
SP |
15.000 |
Fazenda Bonança / Central de Engorda Dahma |
Pereira Barreto |
SP |
14.000 |
FSW / Recreio Agropastoril Ltda |
Ribas do Rio Pardo |
MS |
14.000 |
VPJ Pecuária – Fazenda São Roque |
Nova Crixás |
GO |
12.000 |
Cia Açucareira Vale do Rosário |
Morro Agudo |
SP |
12.000 |
Ribeirão Agropecuária Ltda |
Chapadão do Sul |
MS |
12.000 |
Fazenda São Pedro |
Reginópolis |
SP |
12.000 |
Confinamento Boihtel Rio verde |
Rio Verde |
GO |
11.771 |
Agro 3M |
Cambará |
PR |
10.000 |
Fazenda Cibrapa |
Barra do Garças |
MT |
9.600 |
Chalet Agropecuária Ltda |
Uberlândia |
MG |
9.500 |
Fazenda Santa Cecília da OMF |
Araçatuba |
SP |
8.600 |
Fazenda Primavera |
Rio Brilhante |
MS |
8.500 |
Confinamento Bela Vista |
Serranópolis |
GO |
7.300 |
Fazenda Rancho Seco |
Ivinhema |
MS |
7.218 |
Fazenda Minuano |
Chapadão do Sul |
MS |
7.000 |
Fazenda Santa Rita |
Taguaí |
SP |
7.000 |
Fazenda Capitão Verdi |
Tangará da Serra |
MT |
6.500 |
Fazenda Guanabara |
Andradina |
SP |
6.500 |
Fazenda Talismã |
Rondonópolis |
MT |
6.500 |
Agropeva Fazenda Novo Horizonte |
Jaíba |
MG |
6.000 |
Fazenda do Brejo |
Paraopeba |
MG |
6.000 |
Agropecuária Pessina Ltda |
Lençóis Paulista |
SP |
5.000 |
Fazenda Campanário |
Bodoquena |
MS |
5.000 |
Fazenda Santo Antonio da Conquista e Sao João |
Jaú/Buritama |
SP |
4.857 |
Fazenda Tronco |
Felixlândia |
MG |
4.800 |
Fazenda Sao João |
Maurilândia |
GO |
4.500 |
Estância JR |
Anápolis |
GO |
4.500 |
Grupo Queiroz de Queiroz |
Frutal |
MG |
4.500 |
Fazenda Cachoeira |
São Sebastião da Moreira |
PR |
4.400 |
Fazenda Giruá |
Rio Verde do MS |
MS |
4.200 |
Fazenda São Paulo |
São João de Iracema |
SP |
4.200 |
Fazenda Santa Clarice |
Pereira Barreto |
SP |
3.917 |
Confinamento e Fazenda Brasil Central |
Sanclerlândia |
GO |
3.800 |
Fazendas Reunidas Baumgart |
Rio Verde |
GO |
3.500 |
Fazenda Caramuru I |
Inubia Paulista |
SP |
3.200 |
Fazenda Santa Genoveva |
Jaborandi |
SP |
3.200 |
A pesquisa buscou levantar informações sobre a capacidade estática, número de animais terminados em 2004, previsão para confinamento em 2005. Além disso, levantaram-se informações sobre o desenvolvimento dos confinamentos no Brasil, técnicas utilizadas e perspectivas para a atividade.
Os dados aqui apresentados foram informados pelo proprietário ou responsável técnico de cada propriedade à equipe AgriPoint. É importante lembrar que nem todas as propriedades presentes no levantamento 2004 figuram no estudo anterior.
A pesquisa Top 50 de Confinamentos do BeefPoint indica que em 2004 foram confinados 666.065 animais nos 50 maiores confinamentos do país, representando um crescimento de 26,95% sobre os dados de 2003, quando foram confinados 524.663 animais. A primeira edição da pesquisa indicou 438 mil animais terminados em 2002. O número de 2003 foi 19,8% maior que o de 2002. Com isso percebemos um avanço percentual e absoluto muito maior em 2004 do que em 2003.
Em relação a distribuição geográfica, como no ano anterior, houve uma maior concentração de confinamentos em São Paulo e Goiás, em detrimento dos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Grande parte dos confinamentos trabalha com animais de terceiros. Em 2004, 48% dos confinamentos receberam animais no sistema de boitel, contra 42% na pesquisa de 2003 e 32% no levantamento de 2002. Torna-se cada vez mais claro a especialização de propriedades especializadas em arraçoamento de animais.
Os confinamentos que recebem animais de outros produtores terminaram aproximadamente 410 mil animais em 2004. Em 2003 foram terminados 300 mil animais em confinamentos que se enquadravam nessa categoria.
Os principais meses de início do confinamento são abril, maio (maior ocorrência) e junho e de término, novembro e dezembro, com predominância para dezembro. Sete confinamentos afirmam confinar animais durante o ano inteiro.
A utilização de hedge no mercado futuro da BM&F ainda não é muito utilizada, embora os números estejam mudando. Do total dos respondentes, 42% afirmaram utilizar essa ferramenta de administração de risco; em 2003 este percentual estava em 26%, o que representou um grande crescimento em apenas um ano.
O número de contratos varia de 5 a 50% do total de animais terminados, com a exceção de um confinamento, que faz hedge de 90% do gado confinado. De acordo com cálculos do levantamento, 102 mil animais (ou 15,3% do total) estariam sendo negociados na BM&F. Em 2003 este número foi de 33 mil animais, ou 6,3%, indicando um crescimento de 209%. Ainda há possibilidade de crescimento para essa técnica, mas sem dúvida é um grande avanço no gerenciamento do risco da atividade.
A grande maioria dos confinadores inscreve seus animais no Sisbov, totalizando 94%; em 2003 este percentual foi de 88%. Apenas 3 confinamentos não utilizam o Sisbov, pois participam de programas de carne especiais, voltados para o mercado interno, não havendo essa obrigatoriedade atualmente. Todos os que já aderiram ao Sisbov continuarão a fazê-lo em 2005. As empresas mais citadas foram Brasil Certificação, Biorastro, Planejar, Tracer, SBC, OIA e Rastro, nesta ordem.
Os confinamentos em sua maioria vendem seus animais para frigoríficos exportadores, grandes compradores de bovinos na entressafra. Poucos são os confinamentos que vendem para apenas uma empresa. Os frigoríficos mais citados foram: Friboi – 28%, Marfrig – 28%, Bertin – 22% e Minerva – 14%. Também foram citados os frigoríficos Mata Boi (6%), Independência, Margen e Vangelio Mondelli, todos com 4%.
O desempenho dos animais confinados teve média de 1.370g/dia. Metade dos confinamentos (1o a 3o quartil) tem ganho médio entre 1200 e 1460 gramas de peso vivo ao dia. A mediana (ou número central) foi de 1333 gramas/dia. A média de permanência foi de 89 dias, com 50% dos confinamentos com permanência entre 80 e 100 dias.
O peso médio de entrada foi de 353 quilos, com 50% dos confinamentos variando entre 350 e 380 quilos. O peso de saída médio foi de 477 quilos, com 50% dos confinamentos terminando seus animais com 472 a 496 quilos de peso vivo. Comparando-se com os dados de 2003, percebe-se uma maior padronização do desempenho, pesos de entrada e saída e permanência no confinamento.
Dos confinamentos estudados, apenas 36% afirmam ter algum tipo de acordo diferenciado com frigoríficos, por fornecerem grande volume de animais num período de oferta mais escassa, mesmo índice encontrado no ano anterior. Serve como indicativo de que as mudanças na comercialização de animais no Brasil ainda são lentas. Além disso, 26% afirmam participar de algum tipo de aliança mercadológica; quando na pesquisa anterior o percentual foi de apenas 12%. A mais citada foi o protocolo Eurepgap, e em segundo a ASPNP (Associação Sul-Matogrossense de Produtores de Novilho Precoce). Também foram citados os programas Fischer Beef, Marfrig (premiação), Garantia de Origem do Carrefour, Teen Beef (Campboi), Chalet, VPJ Beef e Abrapec (Associação Brasileira de Pecuaristas de Araçatuba/SP).
O volumoso mais utilizado é a silagem de milho, sendo empregada em 58% dos confinamentos. A silagem de sorgo é utilizada e 44% dos confinamentos e a silagem de capim em 36%. A cana-de-açúcar é utilizada em 24% dos confinamentos. Além desses, foram citados: silagem de cana-de-açúcar (8%), feno (6%), bagaço de cana (6%), resíduo de milho (4%), silagem de soja (4%), resíduo de polpa de tomate (4%). Também são utilizados: bagaço de cana cru, copulho de algodão, silagem de milheto e sorgo planta inteira verde.
Dos projetos analisados, 64% informam utilizar mais de um volumoso. A média de volumoso utilizado foi de 13 kg por animal/dia, ou 49% da dieta. Metade dos confinamentos utiliza entre 40 e 60% de volumoso na dieta, ou 10 a 16 kg por animal por dia. As propriedades utilizam em média 536 ha para produção de volumoso, sendo que 56% pretendem ampliar essa área em 2005. Além disso, 64% afirmam utilizar algum tipo de aditivo na dieta, sendo ionóforo o mais utilizado.
Todos os confinamentos estudados informam realizar controle de custos de suas dietas e total. O custo diário é considerado uma informação estratégica para a maioria dos confinamentos e por esse motivo, a equipe AgriPoint opta por não divulgá-la.
Foram pesquisados também os grupos raciais dos animais confinados. De um total de mais de 666 mil animais, 57,02% eram Nelore ou anelorados, 35,20% oriundos de cruzamento industrial e 7,88% mestiços de raças de leite ou sem raça definida.
Segundo os confinamentos pesquisados, de uma lista previamente apresentada de problemas para realização do confinamento, os principais são: não diferenciação do preço por qualidade (60%), altos custos de produção (40%), chuvas/clima (30%), instabilidade de preços dos insumos (30%), encargos fiscais (24%), comercialização dos animais (16%), falta de mão-de-obra qualificada (14%), produção e aquisição de volumoso (12%) e compra de animais de reposição de qualidade (12%). Ao serem perguntados sobre outros problemas, 10% dos entrevistados fizeram questão de frisar, que além da lista acima, o baixo preço da arroba é um dos maiores problemas.
As principais vantagens do confinamento, a partir de uma lista previamente elaborada, são: maior giro de capital (74%), descanso das pastagens (66%), otimização da área da propriedade (64%), redução da idade de abate (48%), alto ganho de peso (38%), melhor qualidade da carne (32%), melhor valor da arroba (12%), proximidade com frigoríficos (10%), proximidade com fornecedores de insumos (8%).
Ao se comparar as respostas sobre as vantagens do confinamento com a participação em alianças mercadológicas e existência de acordos diferenciados de preço, percebe-se que o confinamento ainda é utilizado como ferramenta para otimização e aumento de produção. Apenas alguns projetos específicos confinam como forma de produzir carne com qualidade diferenciada, visando atender nichos específicos de mercado.
No quesito terceirização de serviços, 24% afirmam contratar serviços de consultoria, seja nutricional ou veterinária. Outros 24% terceirizam de alguma forma a produção de volumoso, como corte de silagem, plantio de cana, aluguel de maquinário, etc.
CONCLUSÃO
Os confinamentos estão em um processo contínuo de expansão e profissionalização. O número e o porte dos projetos crescem a cada ano. Os dados de desempenho dos animais, grupos raciais e utilização de volumoso indicam que sistema de produção em confinamentos no Brasil está se padronizando cada vez mais.
A previsão de expansão em 2005 e o crescimento frente a 2003 indicam grande avanço dos confinamentos no Brasil. Em 2002 os 50 maiores confinamentos fecharam 438 mil animais, contra cerca de 524 mil animais em 2003 e 666 mil animais em 2004, com expectativa para 2005 de 838 mil animais terminados. Os principais estados confinadores (SP, GO e MS) concentram 76% dos maiores confinamentos brasileiros.
Na nutrição e manejo o avanço é grande. Em 2004 foi perpectível grande avanço no uso de novas formas de comercialização, como o uso dos mercados futuros. No entanto, o ainda baixo número de acordos diferenciados com frigoríficos e participação em alianças mercadológicas mostram que o setor ainda precisa evoluir muito na produção de carne de alta qualidade, para atender mercados mais exigentes, aumentando assim a geração de valor e possível maior rentabilidade, de frigoríficos e produtores.
Esperamos que esta pesquisa seja um estímulo ao avanço da cadeia da carne na busca por maior geração de valor, maior rentabilidade e fortalecimento da posição alcançada no mercado mundial de carne.
AGRADECIMENTOS
A AgriPoint Consultoria Ltda agradece ao apoio das empresas Nutron Alimentos Ltda, Elanco Saúde Animal e Casale Equipamentos, essencial para o sucesso deste trabalho.
Este trabalho também contou com o valiosíssimo apoio de grande número de usuários do site BeefPoint. Fica aqui o cordial agradecimento da equipe AgriPoint a todos.
CONTATO
Coordenador da pesquisa: Miguel da Rocha Cavalcanti
Assistente: Rafael Dias Andrade
contato@beefpoint.com.br
19-3432-2199
0 Comments
Parabéns pela iniciativa.
Prezados,
Quando mencionado no artigo que:
“Todos os confinamentos estudados informam realizar controle de custos de suas dietas e total. O custo diário é considerado uma informação estratégica para a maioria dos confinamentos e por esse motivo, a equipe AgriPoint opta por não divulgá-la.”
Percebo que a cadeia da carne está muito longe de uma união concisa, como a do frango e a do suíno.
Acredito que se o controle de custos de dietas é um gargalo na cadeia da carne por confinamentos, isso deveria ser divulgado, para que produtores que encontram-se com dificuldades, identifiquem a melhor forma de administrá-lo.
Certo da vossa compreensão, desde já agradeço.
Grato,
Mauricio Brazileiro
Parabéns, pela pesquisa realizada.
Os dados são muito importantes, para podermos analisar melhor o nosso mercado da produção e qualidade de nossa carne.
Tenho a impressão que os dados referente a quantidade de animais confinados, seja um pouco maior que os divulgados pelo BeefPoint, mas não é fácil fazer este levantamento por completo, pelo tamanho de nosso País e a falta de conhecimento da pesquisa.
A pesquisa realizada mostra que a produção de carne no Brasil, tem aumentado a cada ano, e o consumo per capita está estabilizado há mais de 5 anos.
Aí entra a lei da oferta e procura, onde os Frigoríficos estão numa situação de muito conforto.
O Brasil tem hoje aproximadamente 180 a 190 milhões de habitantes, e também de 170 a 180 milhões de Bovinos.
Quer dizer então que si assim continuar, teremos num futuro próximo mais Boi que gente no Brasil, é mole.
Então seguuuura peãooooooo!
Fantástico.
Parabéns por mais este trabalho, que a cada ano só tende a ficar melhor.
É a maior radiografia desse segmento da cadeia produtiva de carne, fonte de parâmetros medios, balizadores para nossa atividade.
Para mim só cabe elogios.
Grato, por mais esta
Marcos Simões
Fazenda da Gratidão
Rio Novo – MG
Prezados Srs.,
Vocês estão de parabéns pela reportagem sobre os confinamentos que veio de encontro ao que eu estava procurando, com dados recentes.
Fico feliz que meu estado está em 2o lugar em rebanho.
Parabéns para toda equipe.
Parabéns pelo trabalho sobre o confinamento, pois podemos observar como vem aumentando a prática de confinar e se tornando rotina.
Atenciosamente,
Marcos Reis