A força de uma empresa rural não está apenas na técnica, nos números ou na genética, mas na cultura que sustenta quem faz tudo isso acontecer.
A história que você vai conhecer mostra que resultados extraordinários no agro começam muito antes do curral: começam nas pessoas.
É uma trajetória que revela como visão, constância, generosidade e rituais podem transformar uma empresa inteira, e como a excelência técnica só floresce quando existe uma base humana sólida.
Eduardo Muniz de Lima nasceu longe dos holofotes, filho de professores, criado em Alfenas, apaixonado por vacas desde os seis anos de idade.
Foi estudar veterinária em Jaboticabal e, nos anos 90, testemunhou o nascimento do primeiro bezerro de fertilização in vitro da América Latina, um marco que moldaria seu futuro.
Mas a história da Minerembryo não começa com tecnologia.
Começa com trabalho de campo, respeito, parcerias e uma crença inabalável:
“Estamos aqui para servir.”
Sem terra, sem gado, sem estrutura própria, Eduardo iniciou o trabalho apenas com conhecimento, disposição e capacidade de formar relações de confiança.
Foi assim que nasceu a Minerembryo: pequena, experimental, determinada.
Ao longo dos anos, a empresa cresceu, a técnica evoluiu, a escala aumentou.
Mas um elemento permaneceu constante desde o início: as pessoas sempre estiveram no centro.
Na prática, Eduardo nunca enxergou a Minerembryo como “uma empresa de embriões”.
Ele sempre viu como uma empresa de gente que trabalha com embriões.
Enquanto muitos discutiam genética, tecnologia, protocolos, taxas e indicadores, Eduardo estava fazendo algo raro no agro: criando uma cultura organizacional sólida, baseada em reconhecimento, estímulo, desenvolvimento e pertencimento.
Essa tomada de posse cultural, emocional e mental moldou tudo o que viria depois, e é o que explica por que a Minerembryo se tornou referência nacional não apenas em reprodução, mas em gestão humana no campo.
Um dos pilares mais impressionantes da trajetória é a constância dos rituais internos.
Há 22 anos, Eduardo criou os prêmios Minerembryo.
Hoje, fazem parte da rotina da empresa:
Com votação interna, anônima e baseada em critérios como entusiasmo, integridade, zelo e profissionalismo.
Um indicador criado pelo próprio Eduardo que valoriza técnica, atenção e cuidado.
Com kits, incentivo ao estudo e celebração pública das conquistas.
Para as crianças que crescem no curral, aprendendo, ajudando e desenvolvendo amor pelo campo.
Para estimular inovação e participação ativa na construção da empresa.
Que ajudam na rotina da reprodução e fazem parte real da operação.
Não são eventos soltos. São ritos, repetidos ano após ano, até se tornarem parte da identidade da empresa. Cultura não é discurso, cultura é aquilo que você faz todos os dias, por muitos anos.
Uma das histórias mais emocionantes ligadas a esses rituais foi a de uma menina, filha de um colaborador. Competitiva, dedicada e motivada pelos prêmios escolares, ela se esforçava para vencer.
Anos depois, Eduardo a reencontrou. Ela havia passado em primeiro lugar em Medicina, ganhado bolsa integral e estava prestes a concluir o curso. O prêmio não mudou só seu boletim, mudou seu futuro.
Esse é o impacto silencioso, profundo e duradouro de uma cultura que enxerga pessoas.
Diversos colaboradores da Minerembryo estão há 10, 15, 18, 20 anos na empresa.
Em um setor marcado por rotatividade, essa fidelidade revela algo maior: Eduardo não contrata apenas mão de obra. Ele forma profissionais.
Foi assim que um técnico chamado Silvio, que entrou para transferir embriões, tornou-se diretor da empresa, após anos de desenvolvimento e confiança.
Foi assim que um peão, responsável por uma das fazendas, recebeu incentivo para cursar agronomia e fazer o Agrotalento, iniciando uma nova fase da própria vida.
Essa é a verdadeira sucessão dentro do agro: a sucessão de talentos.
Nos encontros semestrais, quem faz qualquer curso precisa apresentá-lo ao time inteiro.
É uma prática simples, mas extremamente poderosa:
Assim, o conhecimento não fica em uma pessoa, ele se espalha pela equipe inteira, criando um ambiente onde todos crescem juntos.
Eduardo também leva sua visão para fora da empresa.
Recentemente, deu uma palestra para crianças carentes em Alfenas.
Ao contar que estudou nas mesmas escolas que elas, viu olhos brilharem.
A mensagem era clara:
“Não existe super-herói. Existe trabalho, estudo, coragem e gente boa ao redor.”
É assim que a cultura da Minerembryo transborda: para dentro da família, da comunidade e do setor.
Na conversa com Miguel Cavalcanti, Eduardo fala abertamente sobre:
É uma história que mostra que, no agro, os resultados não vêm apenas da tecnologia, dos protocolos, das médias ou dos indicadores.
Vêm de gente. Gente comprometida, reconhecida, valorizada. Gente que cresce junto, que prepara o futuro honrando todas as pessoas que ajudaram a construir o caminho até aqui.
Episódio especial: Miguel Cavalcanti conversa com Eduardo Muniz de Lima
🗓️ Transmissão dia 04 de dezembro, às 19h
🎬 Disponível no YouTube
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