Ontem a Polícia Federal e a Receita Federal cumpriram 25 mandados de busca e apreensão em frigoríficos e pessoas ligadas ao setor no Pará, Maranhão, Piauí, Pernambuco e Paraíba, a ação foi batizada de "Operação Arroba". Eles são suspeitos de manter um esquema de sonegação fiscal que teria causado prejuízo de R$ 100 milhões em cinco anos aos cofres públicos.
Ontem a Polícia Federal e a Receita Federal cumpriram 25 mandados de busca e apreensão em frigoríficos e pessoas ligadas ao setor no Pará, Maranhão, Piauí, Pernambuco e Paraíba, a ação foi batizada de “Operação Arroba”. Eles são suspeitos de manter um esquema de sonegação fiscal que teria causado prejuízo de R$ 100 milhões em cinco anos aos cofres públicos.
Segundo a superintendente-adjunta da Receita Federal no Pará, Ângela Holanda Castro, os verdadeiros donos dos frigoríficos criavam empresas que comercializavam carne em nome de laranjas ou com documentos falsos para sonegar impostos e contribuições previdenciárias e trabalhistas. Quando autuadas, as empresas de fachada eram fechadas pela Receita.
O nome dos investigados não foi divulgado. Duas pessoas foram presas em flagrante por porte ilegal de armas informou notícia de Sílvia Freire, da Folha de S.Paulo.
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Este país não é sério.
O estado do Pará está hoje com um status internacional superior ao do Tocantins em relação a exportação de carne e derivados reconhecido pela OIE.
Porém pasmem, até a semana passada o gado do Pará não entrava no Tocantins pois o Tocantins está a 10 anos reconhecidamente sem AFTOSA e possui uma defesa sanitária satisfatória e organizada e o estado do Pará está muitos anos luz de ter qualquer organização para passar informações precisas, e do dia para noite é reconhecido internacionalmente.
Sabemos da necessidade dos frigoríficos exportadores que vem para o norte em busca da preciosa proteína animal, que além de alimentar a fome do mundo, ajuda a cumprir os contratos de exportação e faturar alto em cima da desinformação do produtor.
Não é um problema o Pará ser reconhecido e sim solução, pois todo o país tem condição de exportar carne para qualquer lugar do planeta, porém a forma que as coisas funcionam é que são “brasileiras demais”, isso mesmo a forma brasileira leva a esta conotação dúbia de como foi feito (tipo renancalheiramente…), também posso criar palavras, sem ética e respeito.
Será que os políticos do Tocantins não possuem a mesma força política do que os do Pará? Será que é uma questão de força? Ou de suborno ou de conchavo ou de esperteza ou será burrice já que não existe ética? O que será que deve prevalecer?
O resultado por enquanto é que nós do TO trabalhamos a toa e com seriedade e na verdade não é o trabalho sério que derruba as barreiras.