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Portaria sobre Bioma Amazônia é criticada

O aumento de 19 para 86 municípios matogrossenses que fazem parte do Bioma Amazônia foi tema de debate entre os parlamentares da bancada federal, estadual e representantes de entidades de classe com o governador Blairo Maggi.

O aumento de 19 para 86 municípios matogrossenses que fazem parte do Bioma Amazônia foi tema de debate entre os parlamentares da bancada federal, estadual e representantes de entidades de classe com o governador Blairo Maggi.

O deputado federal Homero Pereira fez duras críticas à ministra Marina Silva e afirmou que essas ações podem gerar novo impacto econômico e social no estado. Segundo ele, Mato Grosso não pode ter o mesmo tratamento dos municípios amazônicos. O deputado defendeu ainda a isonomia nos municípios mato-grossenses onde a economia já está consolidada. “A inclusão no Bioma Amazônia obriga a recuperação de 80% da mata nativa. Como é que cidades que já possuem 200, 300 anos de ocupação como Diamantino e Vila Bela da Santíssima Trindade vão sobreviver?”, questionou, segundo reportagem de Silvana Ribas, do Gazeta Digital.

0 Comments

  1. Luiz Ribeiro Villela disse:

    Medida absurda e eleitoreira do Governo Federal,para agradar as milhares de ONG`s nacionais e extrangeiras que vivem de recursos governamentais e de empresas extrangeiras que não conseguem competir com produtos brasileiros.

    Agradará a deslumbrados brasileiros das grandes metrópoles que imaginam que alimentos nascem nas geladeiras e ,quem sabe,ajudará nossa Ministra do Meio Ambiente se posicionar para ganhar o Premio Nobel do conservacionismo míope.

  2. William Del Conte Martins disse:

    A cada dia que passa eu acredito que a ministra Marina da Silva, deve odiar o estado de MT, pois todas as suas ações, estão voltadas para acabar com o crescimento de um estado tão belo, rico e com excelente potencial produtivo como o nosso. Isto o que estão fazendo com o MT é uma vergonha, ao invés da ministra chegar por avião, sobrevoar o estado de helicóptero, buscando os pontos de desmatamento que o INPE havia informado, ela deveria ter vindo de carro, para andar pelas esburacadas estradas, passar por atoleiros na época da chuva, e sentir na pele o que o povo matogrossense sofre para tentar produzir no nosso estado. MARINA DA SILVA, esqueça Mato Grosso, deixe que este grande estado CRESÇA.

  3. Luís Felipe Lopes da Conceição disse:

    O fato é que: A amazônia tem sido tratada mundialmente como zona livre internacional. Não são poucos os grupos internacionais interessados nas riquezas que a floresta amazônica possui e a alegação é exatamente essa, de que o agronegócio tem sido o principal agente de destruição da floresta amazônica.

    Temos que ser cintes, conscientes desta situação e fugir de nossa complascência, pois se o governo federal não fizer nada, nossa isonomia nacional estará em jogo!

  4. Amauri Valle disse:

    Até quando vamos deixar que a ministra Marina Silva, continue agindo como se o brasil todo fosse um seringal no acre?

    Onde estão os nossos representantes na camara e no senado federal?

    Onde se viu um absurdo de tamanha envergadura, pois ja passou da hora de retirar o mato grosso todo do bioma amazonico e não colocar mais municipios.

    Se continuarmos impassiveis diante de tamanha ousadia da ministra Marina Silva, em pouco tempo estaremos todos cortando seringa em rondonia, mato-grosso, pará, e quem sabe paraná e são paulo.

    Até onde vamos chegar com tamanho absurdo e desproposito?

  5. adizegio morais de oliveira disse:

    A questão desmatamento atualmente é preocupante, pegamos por exemplo a Mata Atlántica que era um dos biomas mais ricos do Brasil, que formava o grande cordão litorânio do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte, uma das maiores biodiversidade do planeta. Atualmente resta apenas, aproximadamente, 5% da exuberancia, e no lugar das florestas encontramos as grandes cidades criadas ao longo do litoral.

    É admissível que erramos ao destruirmor a Mata Atlántica, por que na epóca desbravar a natureza era sinónimo de desenvolvimento, porém atualmente destruirmos as florestas desordenadamente apenas com o intuito de lucros imediatos sem levarmos em conssideração os efeitos colaterais que venham refletir no futuro, estamos sendo egóistas com nós mesmos, uma vez que esses efeitos refletirão em si mesmo.

    Por tanto sou a favor do desenvolvimento, desde que seja feito da maneira a beneficiar a todos e não a uma das partes, uma vez que sabemos que vivemos em um ciclo vital, onde o que for feito em qualquer regão do nosso globo poderá refletir nas demais.