Mesmo aceitando o valor da indenização, o proprietário da fazenda Cachoeira, André Carioba Filho, informou que só vai autorizar o abate depois que o Mapa divulgar o resultado das 2.205 amostras de sangue colhidas de animais em dez fazendas paranaenses.
Além disso, ele quer o depósito em juízo de metade do valor indenizatório, parte que cabe ao Mapa, antes de iniciar os abates. “Se o Ministério da Agricultura não pagou o pessoal do Mato Grosso do Sul, quem garante que ele vai pagar a gente?”, questionou em notícia de Lyrian Saiki para o Paraná On Line.
Quanto aos prejuízos acumulados desde que a fazenda foi interditada, entre eles o gasto com a alimentação do gado, Carioba disse que vai tentar o ressarcimento no futuro, em outra ação judicial.
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Os estado do MS e PR deveriam estar com todo o gado devidamente imunizado (vacinado) contra a febre aftosa. Como que de repente aparecem focos da doença em regiões onde os animais deveriam estar protegidos? Será que estes animais estavam vacinados, ou ele é como outros tantos produtores que compram a vacina e jogam fora, com desculpas de que é difícil realizar a vacinação em todo o rebanho de fazendas grandes?
Estes produtores deveriam servir de exemplos, realizando as vacinas e exigindo dos outros produtores o mesmo, mas há ainda muitos produtores que preferem responsabilizar os outros por seus mal-feitos.