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PR: Carioba condicionou a retirada da ação à necrópsia

A advogada da Fazenda Cachoeira, Débora Alessandra de Oliveira, formalizou ontem por escrito, na Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento (Seab), o que havia sido acordado entre pecuaristas que tiveram suas propriedades confirmadas como foco de febre aftosa no Estado, o Mapa e a Seab em reunião realizada na semana passada em Maringá: o abate do rebanho da propriedade em questão só será permitido se a necrópsia dos animais for realizada pelo Centro Pan-Americano de Febre Aftosa (Panaftosa), no Rio de Janeiro.

Segundo Débora, essa seria a condição para que o proprietário da fazenda, o pecuarista André Carioba, abra mão da decisão concedida pela 3a Vara da Justiça Federal de Londrina, que condiciona o abate do rebanho ao pagamento antecipado, em juízo, da indenização (estimada em R$ 1,2 milhão).

”Queremos o Panaftosa por ser um laboratório neutro. A Justiça já havia autorizado o sacrifício do animais e obrigado a necrópsia em algum deles, mas não havia escolhido o laboratório. Queremos uma solução rápida”, disse Débora.

A notícia é de Erika Zanon, para a Folha de Londrina.

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