André Müller Carioba, dono de uma fazenda em São Sebastião da Amoreira, disse ter sofrido danos materiais e morais com os abates, feitos apesar de a doença não ter sido confirmada. Na época, mais de 7 mil animais foram sacrificados no Paraná e o proprietário foi indenizado pela União e pelo governo paranaense em R$ 1,2 milhão, mas foi à Justiça por considerar que houve interrupção de seus lucros e danos morais porque a suspeita comprometeu sua imagem e a da propriedade.
André Müller Carioba, dono de uma fazenda em São Sebastião da Amoreira, disse ter sofrido danos materiais e morais com os abates, feitos apesar de a doença não ter sido confirmada.
Na época, mais de 7 mil animais foram sacrificados no Paraná e o proprietário foi indenizado pela União e pelo governo paranaense em R$ 1,2 milhão, mas foi à Justiça por considerar que houve interrupção de seus lucros e danos morais porque a suspeita comprometeu sua imagem e a da propriedade.
O advogado dele, Ricardo Pereira, alegou ainda que o abate provocou “angústia” na família do proprietário, que viu o sacrifício de um rebanho “sadio”.
O governo do Paraná vai recorrer da decisão. Segundo o procurador-geral do Estado, Carlos Marés, a administração estadual não teve responsabilidade sobre o abate. =
À Justiça, a União argumentou que ficou comprovado que havia focos de febre aftosa na fazenda e que possui “poder de polícia”. O Ministério da Agricultura, por meio da assessoria, informou que ainda não foi notificado da decisão e que não poderia se manifestar.
As informações são de Felipe Bächtold, da Folha de S.Paulo.
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Parabéns ao produtor rural sr. André, por não aceitar passivamente acusações, achismos, desconfianças e os inúmeros amadorismos públicos na agropecuária nacional.
O mínimo de democracia que podemos possuir como cidadão brasileiro, conhecidos também como os maiores e melhores produtores de comida do planeta, seria um tratamento mais profissional e educado de toda população nacional, mundial e seus governantes !