Segundo matéria de Fernanda Mazzini para a Folha de Londrina, a Justiça Federal de Londrina impediu, através de liminar, o sacrifício dos 1,8 mil bovinos da Fazenda Cachoeira.
Na decisão, o juiz federal substituto Cléber Otero Sanfelici impediu o ”abate/sacrifício dos animais até que a União efetivamente apresente indícios que acarretem suspeita de existência da febre aftosa em animal do rebanho”.
O governo federal também deve apresentar, em um prazo de cinco dias, todos os laudos técnicos emitidos pelo Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro). No entanto, os proprietários não podem comercializar o gado até que haja algum laudo conclusivo.
De acordo com a Agência Estadual de Notícias do Paraná, o vice-governador e secretário da Agricultura, Orlando Pessuti, havia encaminhado ontem o comunicado oficial ao Ministério da Agricultura sobre a decisão tomada nesta quarta-feira em Curitiba pelo Conselho Estadual de Sanidade Agropecuária (Conesa) de realizar o sacrifício sanitário dos animais suspeitos de aftosa na Fazenda Cachoeira, em Santo Sebastião da Amoreira.