Os resultados das necropsias em parte do rebanho apontado como foco de febre aftosa devem ficar prontos em 20 dias. O material está sendo coletado por uma equipe técnica formada por membros indicados pelos pecuaristas, da Secretaria de Estado de Agricultura e do Ministério da Agricultura. A técnica do Centro Pan-americano de Febre Aftosa (Panaftosa), Rossana Alende, que é uruguaia também está acompanhando os trabalhos.
Depois de mortos, os animais são abertos e as vísceras são retiradas. Segundo veterinários, a necropsia pode detectar se os bovinos tiveram sinais clínicos de aftosa, se apenas foram infectados pelo vírus (mas não manifestaram a doença) ou se não houve circulação viral do rebanho. A notícia é de Fernanda Mazzini, para a Folha de Londrina.