Está marcada para a tarde de hoje uma reunião, em Curitiba, com os integrantes das 35 entidades que compõem o Conselho Estadual de Sanidade Agropecuária do Paraná (Conesa) para definir o destino dos 1.800 animais da Fazenda Cachoeira, em São Sebastião da Amoreira, decretada pelo Ministério da Agricultura como foco de febre aftosa.
Segundo o vice-governador e secretário da Agricultura, Orlando Pessuti, se a opção for sacrificar os animais, o Paraná deve voltar em seis meses à condição de estado livre de febre aftosa com vacinação, determinada pela Organização Internacional de Saúde Animal. Ele lembrou que, sem o sacrifício, o abate se dará normalmente nos abatedouros, cumprindo-se todas as ações sanitárias, mas o prazo para recuperar a condição de estado livre passará de seis para 18 meses.
A Secretaria da Agricultura e o Ministério da Agricultura já se anteciparam adotando um conjunto de providências que serão necessárias, inclusive as de caráter ambiental caso seja autorizado o abate dos animais. Informações da Agência Brasil, por Lúcia Nórcio.