O ex-ministro da Agricultura Marcus Vinicius Pratini de Moraes defendeu nesta terça-feira (21/06) firmeza na negociação do Brasil com a Rússia, que embargou a importação de carne brasileira. "Comércio é toma lá, dá cá. Se os russos não querem comprar a carne, não vamos comprar o avião deles", afirmou o ex-ministro.
O ex-ministro da Agricultura Marcus Vinicius Pratini de Moraes defendeu nesta terça-feira (21/06) firmeza na negociação do Brasil com a Rússia, que embargou a importação de carne brasileira.
“Comércio é toma lá, dá cá. Se os russos não querem comprar a carne, não vamos comprar o avião deles”, afirmou o ex-ministro.
A Rússia, um dos maiores importadores de proteínas do Brasil, proibiu as importações de carne e produtos de carnes de empresas de três estados brasileiros: Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Paraná.
“O Brasil é muito bonzinho. O país precisa ter mais firmeza nas negociações comerciais”, complementou.
“Isso não é um problema sanitário. É um problema que tem a ver com o ingresso da Rússia na OMC (Organização Mundial do Comércio). Os russos devem estar querendo rever as restrições com o Itamaraty”, comentou Pratini de Moraes, um dos participantes do 12º Congresso de Agribusiness, realizado pela Sociedade Nacional da Agricultura na Confederação Nacional do Comércio, no Centro do Rio de Janeiro.
“Está mais do que na hora de o Itamaraty negociar com os russos”, emendou.
As informações são do portal G1, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
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Esta é a visão de um ministro,ou de um executivo do setor de bovinos?
Seria esta a postura do senhor Pratini,acaso fosse mInistro?
Saudações,
EVÁNDRO D. SÀMTOS.
Concordo com Pratini de Morais, o comercio é bilateral, se inventam desculpas só para forçar melhores descontos ou baixar o preço, já passou da hora de por o pé na porta e jogr duro
Oscar
Pratini de Moraes está certo, negociação tem que favorecer as partes, se não compra da gente nos não compramos deles tambem.
Os Russos fazem este corpo mole toda vez que desejam descontos especiais,
No tempo que ele era ministro não falava assim. Felizmente temos tido bons ministros com bastante conhecimento, não precisamos ficar saudoso de mais um ministro que hoje atua no setor privado.