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Precisamos analisar todo o processo de produção para sabermos qual o diferencial de preço a mais que seria pago ao produtor – Fernando Nemi Costa

Primeiramente não dá para ter qualidade com animais inteiros, mesmo sendo jovens e com sangue britânico pois não atinge um bom grau de marmoreio, requisito este que dá maciez e sabor a carne.

Fernando Nemi Costa comenta sobre o debate  Qual sua opinião sobre pecuaristas que produzem qualidade mas não conseguem ser beneficiados pelos programas de qualidade dos frigoríficos?

Leia o comentário na íntegra:

Bom dia leitores, realmente existe muitas dificuldades para podermos produzir carne de qualidade.

Primeiramente não dá para ter qualidade com animais inteiros, mesmo sendo jovens e com sangue britânico pois não atinge um bom grau de marmoreio, requisito este que dá maciez e sabor a carne.

O problema também é econômico, pois quando compramos um bezerro de qualidade o agio é muito alto como exemplo podemos citar: R$4,50 a R$5,00 o Kg vivo ou, R$135,00 a R$150,00 por @.

E quando castramos nossos animais jovens perdemos grande parte da nossa eficiência de crescimento, menor ganho de peso e menor eficiencia biológica. Essa perda em alguns trabalhos realizados por nós está em torno de 1,5 a 2,0 @ a menos para o animal castrado em comparação ao inteiro.

Portanto precisamos analisar todo o processo de produção para podermos saber qual o diferencial de preço a mais que seria pago ao produtor, pois só assim teremos um bom volume de animais de alta qualidade.

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