O BeefPoint recebeu um gráfico muito interessante de Flavio Abdo, da fazenda Conforto. É um comparativo entre os preços do boi gordo na bolsa, aqui no Brasil e nos EUA. Com a recente valorização do dólar, o preço brasileiro se tornou mais competitivo.
O BeefPoint recebeu um gráfico muito interessante de Flavio Abdo, da fazenda Conforto. É um comparativo entre os preços do boi gordo na bolsa, aqui no Brasil e nos EUA. Com a recente valorização do dólar, o preço brasileiro se tornou mais competitivo.
Flavio Abdo acredita que as exportações serão um bom negócio. Para outubro/2011, os valores indicados da @ brasileira estão menores do que a @ americana, beneficiando nossas exportações.
No gráfico abaixo, o índice BOIARB compara os preçospara out/2011em dólares por arroba (US$/@) nos EUA e no Brasil. Quanto maior o índice,melhores são as condições para a exportação brasileira. O indicador estava em 1,18 em9/setembro, um índice considerado alto indicando que a @ americana estará mais valorizada em outubro/2011 do que a @ brasileira (US$60,00/@), melhorando as condições para as exportações brasileiras.
Observe em julho deste ano, o indicador para Outubro estava abaixo de 1,0 mostrando que a @ brasileira (US$66,00/@) estava mais cara que a @ americana, deixando baixas perspectivas para as exportações brasileiras.
As informações são de Flavio Abdo Saraiva dos Santos, da Holding Conforto, adaptadas pela Equipe BeefPoint.
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Bela comparação. Parabéns pela análise!
Apesar da alta recente do dolar frente ao real trazer maior competitividade internacional a carne brasileira, abrindo melhores perspectivas de exportação, ainda há muita volatilidade no mercado cambial por razões diversas. E isto dificulta ainda os negócios. Infelizmente estabilidade é uma palavra fora de uso na atual conjuntura.
Muito bom o grafico comparativo.
O Brasil tem que melhorar a competitividade no campo e na industria, para buscar novamente, alem da qualidade consagrada do produto brasileiro, melhor preço competitivo.
Não tenho dúvida que ele virá, e assim tambem a melhora na lucratividade da atividade para todos na cadeia, produtor e indústria.
A tendencia de EUA e Australia é terem custos maiores, o primeiro pelo programa do etanol de milho que vem pressionando o preço do grão na alimentação bovina e ocusto de reposição de bezerros tambem alto por lá e no segundo o mesmo milho, clima e o câmbio tambem atrapalham a competitividade australiana
Caro Hudson,
parabéns por suas complementações.
também acredito nessas hipoteses.
nao acredito em muita exportacao, o mundo esta em crise, e come menos sim!, voltaremos a exportar para russia,as conversas estao adiantadas,com isso ira melhorar a margen de lucro dos frigorificos,mas esta melhora nao setiremos,eu acredito mais è em menos bois para o segundo semestre,nao tera volume espressivo de bois confinados ,mato grosso esta matando agora o boi de dezembro, por falta de pasto, muito pecuarista teve que dar racao, .No m.s., sao paulo e parana teve geada forte e pouca chuva, boi so no final do ano .preco de bois em novembro e comeco de dezembro acredito em precos mais firmes.
Flavio Abdo,
Parabéns, o gráfico é perfeito, mostrando a relação da @ entre EUA e o BR e o momento de oportunidade.
Você deve ter a serie histórica dos preços em dólar dos dois paises.
Seria possìvel divulgar em três curvas da série histórica ( do@ dos EUA – da @ do BR – e do valor do dólar) num mesmo gráfico, para que possamos identificar quando a flutuação é decorrente do mercado da carne (oferta x demanda) ou quando ela é decorrente da flutuação do dólar?
Sou produtor e não consultor.
Forte abraço
marcosimoes@uol.com.br