O fato da maioria das fazendas autorizadas a exportar para a União Européia (UE) ser de Minas Gerais causou estranheza ao presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), o pecuarista Pedro de Camargo Neto. "Não sei se houve um critério de escolha. É difícil entender o que esse ministério faz. Cada dia tenho uma surpresa com eles".
O fato da maioria das fazendas autorizadas a exportar para a União Européia (UE) ser de Minas Gerais causou estranheza ao presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), o pecuarista Pedro de Camargo Neto. “Não sei se houve um critério de escolha. É difícil entender o que esse ministério faz. Cada dia tenho uma surpresa com eles”.
Mas segundo ele, pode ser que o governo tenha decidido concentrar a escolha numa região pelo volume de carne produzido. “Como 106 fazendas produzem muito pouca carne, se for levado em conta o tamanho médio das propriedades no Brasil, pode ser que eles decidiram, por lógica comercial, concentrar a lista em um único lugar, que seria atendido por um frigorífico”, observou.
Entretanto, ele contestou porque o governo preferiu Minas e não Mato Grosso ou outro estado, informou notícia do jornal O Estado de S.Paulo.