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Projeto busca viabilizar clonagem comercial de bovinos

25 de abril de 2011

Durante reunião técnica do Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), o projeto coordenado pelo biólogo Tiago Henrique Camara De Bem, da empresa Clonest, e dedicado à produção comercial de clones bovinos, foi apresentado. Segundo o membro da Coordenação Adjunta de Pesquisa para Inovação da FAPESP, João Furtado, o caso é um bom exemplo de proposta que alia objetivo comercial à solução de um problema científico complexo, além de contar com parcerias bem articuladas.

Durante reunião técnica do Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), o projeto coordenado pelo biólogo Tiago Henrique Camara De Bem, da empresa Clonest, e dedicado à produção comercial de clones bovinos, foi apresentado. Segundo o membro da Coordenação Adjunta de Pesquisa para Inovação da FAPESP, João Furtado, o caso é um bom exemplo de proposta que alia objetivo comercial à solução de um problema científico complexo, além de contar com parcerias bem articuladas.

“Os desafios científicos, tecnológicos e comerciais estavam bem definidos, e a equipe, bem preparada para enfrentá-los. É um caso bem-sucedido de um projeto PIPE que já finalizou a fase 2 e está em pleno funcionamento em escala comercial. Agora, a empresa já anda com suas próprias pernas”, disse.

De Bem explica que a ideia do projeto surgiu em 2004, com uma parceria entre o Laboratório de Morfofisiologia Molecular e Desenvolvimento da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA), da Universidade de São Paulo (USP) de Pirassununga e a empresa de biotecnologia Vitrogen. O resultado da parceria foi a primeira clonagem de bovinos em escala comercial no Brasil.

“A gestação do bovino dura mais de nove meses e não podíamos iniciar a Fase 1 do PIPE sem deter a tecnologia necessária para a clonagem. Por isso, fizemos a parceria e o resultado foi o sucesso da clonagem em escala comercial. Durante a Fase 1, utilizamos o espaço físico e a tecnologia da universidade”, disse.

O sucesso da primeira fase, segundo De Bem, viabilizou a implantação de uma estrutura autônoma independente. Assim, em 2007, com o início da Fase 2, o projeto se desvinculou da universidade e foi estabelecida uma nova empresa, a Clonest.

“Analisamos o mercado e detectamos uma grande dificuldade de tecnologia e um problema de ordem biológica. Havia um risco, que enfrentamos com ousadia, mas com os pés no chão. Fizemos a proposta de uma forma que acabou se mostrando viável”, afirmou.

Inicialmente, a empresa comercializava o animal nascido por cerca de R$ 60 mil. Mas o processo gerou um problema de liquidez para a empresa. A forma de comercialização foi modificada. A empresa continuou vendendo os animais, mas privilegiou a venda de embriões. Com isso, o comprador passou a arcar com os custos de nascimento e de veterinário. Atualmente compra-se um pacote de 50 embriões, com o custo de R$ 500 por embrião.

O uso da clonagem em larga escala deve possibilitar um melhoramento genético mais eficiente e uniforme do rebanho, em comparação com a inseminação artificial ou a monta natural.

As informações são da Agência FAPESP, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.

Equipe BeefPoint
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