A denúncia do pagamento de propinas para contornar o embargo russo à carne brasileira não é novidade para o presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Wolmir de Souza. Ele considera “muito estranho” o aumento das vendas em janeiro, após o embargo aos produtos brasileiros em 12 de dezembro do ano passado por causa do surto de febre aftosa no Paraná.
Souza admite que existe uma conversa corrente no setor sobre propinas pagas aos russos para facilitar os negócios. Acima dos rumores há o fato de que o consumidor russo gosta muito do produto brasileiro, o que justificaria o interesse em manter aquele mercado abastecido, afirma o presidente da ACCS. A notícia é de Kazuo Inoue, para o Estado de S. Paulo.