Segundo o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, o Brasil deve firmar com a China um protocolo de entendimento para a venda de carne bovina. A chegada de uma missão chinesa ao Rio Grande do Sul está prevista para até o final do mês e a expectativa do superintendente da Agricultura no estado, Francisco Signor, é que o estado feche acordos para a exportação de carne suína.
Segundo o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, o Brasil deve firmar com a China um protocolo de entendimento para a venda de carne bovina. A chegada de uma missão chinesa ao Rio Grande do Sul está prevista para até o final do mês e a expectativa do superintendente da Agricultura no estado, Francisco Signor, é que o estado feche acordos para a exportação de carne suína.
A missão de técnicos do Departamento de Administração Estatal de Supervisão de Qualidade, Inspeção e Quarentena vai vistoriar as condições sanitárias dos abatedouros e dos centros de processamento.
O Estado já embarca miúdos e partes menos nobres de frango para a China. Mas Signor acrescentou que os chineses tiveram problemas sanitários, recentemente, na produção de suínos, o que resultou em quebra no abastecimento e necessidade de importação. “Devemos buscar suprir essa demanda. Acho difícil que exista outro fornecedor como o Rio Grande do Sul”, comentou.
Para o diretor executivo do Sips (Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos), Rogério Kerber, o Estado tem plenas condições de atender o mercado, mas é preciso que seja alterado o acordo sanitário entre os dois países. As atuais regras permitem a exportação de carne termoprocessada, produto indisponível no Brasil, informou o jornal gaúcho Correio do Povo.
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Esse mercado de 1,3 bilhão de pessoas faz diferença. O senhor Francisco Signor deveria a cada missão dessas, informar através da imprensa, coisa que ele gosta de fazer, quais são as exigências sanitárias desses mercados a nível da fazenda, para que os produtores tenham a informação verídica e disponível para trabalhar.