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Rastreabilidade cresce no Brasil

A rastreabilidade ganhou novo ritmo a partir de julho deste ano, quando entraram em vigor as novas regras do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estabelecendo a inclusão de animais no Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina (Sisbov) com, no mínimo, 40 dias antes do abate. Até meados deste mês, haviam sido rastreados 9.560.371 animais, dos quais 2.331.180 já abatidos. O estoque, portanto, é de 7.229.191 cabeças. A média diária de inclusão de bovinos no Sisbov em todo o País é de 31.340 cabeças.

De acordo com o presidente da Comissão Permanente de Pecuária de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Antenor Nogueira, o rastreamento bovino e bubalino finalmente entrou nos eixos. Segundo ele, a necessidade atual do País é de cerca de um milhão de animais rastreados e certificados por mês. Como há em estoque mais de sete milhões de cabeças, isso representa uma margem de sete meses, o que é um fator muito positivo para o segmento exportador.

Como ocorre em todo o País, o rastreamento avança também em Goiás. Conforme dados do Sisbov, até o dia 10 deste mês foram rastreados 1.817.018 animais, dos quais 321.622 já abatidos. O estoque chega a 1.495.396 exemplares rastreados.

Fonte: O Popular/GO (por Paulo Lício), adaptado por Equipe BeefPoint

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