J&F encosta na Petrobras no ranking dos maiores exportadores e pode disputar 1º posto com a Vale
19 de janeiro de 2016
Atacado –18-01-2016
19 de janeiro de 2016

Rebanho do MT atinge recorde em 2015

RECORDE: Na última semana o Indea-MT divulgou os dados do rebanho mato-grossense, e constatou que ao fim de 2015 a quantidade de animais em Mato Grosso foi recorde, são 29,26 milhões de cabeças, 2,77% a mais que em 2014. Estratificando as categorias de bovinos, atenta-se para o fato de que o número de fêmeas acima de 24 meses foi o que mais cresceu, somente nessa faixa de idade, o incremento de animais foi de 592,55 mil cabeças. Tal fato explica-se pelo movimento de retenção de fêmeas que vem ocorrendo nas fazendas de cria no Estado, já que a atividade tem encontrado suporte nos preços elevados da reposição. Outro ponto a se ressaltar, diz respeito aos machos acima de 24 meses, como o Imea já havia antecipado em relatório de junho/15, essa categoria atingiu 3,96 milhões de cabeças, aumentando em 68,43 mil cabeças em relação a 2014. Desta maneira, 2016 inicia-se com a maior quantidade de animais em pastos mato-grossenses.

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. A arroba do boi gordo e da vaca gorda seguiu estável ao longo da semana, valorização de 0,20% e desvalorização de 0,04%, respectivamente.

. O preço do bezerro sofreu leve queda de 0,58% ao longo da última semana, chegando ao valor médio de R$ 1.275,00/cab.

. Para o contrato futuro com vencimento em fevereiro/16, houve valorização de 0,71%, fechando a semana em R$ 152,41/@.

. O diferencial de base SP-MT apresentou queda de 0,21 p.p., fechando a semana com média de 15,65%.

SALDO POSITIVO: 2015 foi um ano de grande depreciação do real frente ao dólar, a moeda norte-americana ficou 41,52% mais cara no solo tupiniquim se comparado a 2014. Isoladamente, tal fato favorece maiores embarques de carne bovina mato-grossense para o exterior, já que a proteína do Estado aumenta sua competitividade frente grandes exportadores como EUA, no entanto, não foi isso que ocorreu. No acumulado de 2015, Mato Grosso exportou 298,09 mil toneladas, 6,25% a menos que em 2014. Essa redução no volume exportado ocorreu devido a dois fatores, a demanda mundial por carne bovina caiu em 2015 e também pelo fato de que grandes importadores da proteína bovina mato-grossense, como Rússia e Venezuela, reduziram drasticamente suas importações, devido à depreciação do preço de sua principal commodity, o petróleo. Para 2016, o panorama do petróleo permanece sem alterações, a saída é a diversificação de mercados.

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Observações:

8 – Considera-se para o cálculo do equivalente físico do boi gordo um animal de 17 arrobas ou 255 quilogramas de carcaça; 49% do peso advém do traseiro com osso, 39% do dianteiro com osso e 12% da ponta de agulha, todos os cortes com osso no atacado.

9 – Consideram-se para o cálculo equivalente físico do boi gordo + couro/sebo os pesos dos cortes cárneos com osso e o peso do couro e sebo obtido no abate de um bovino.

10 – Consideram-se para o cálculo equivalente físico do boi gordo + couro/sebo + subprodutos o peso dos cortes cárneos com osso no atacado, o peso do couro e sebo e os pesos dos subprodutos da indústria.

11 – Consideram-se para o cálculo equivalente dos cortes desossados + couro/sebo + subprodutos o peso dos cortes cárneos desossados no atacado, o peso do couro e sebo e o peso dos subprodutos da indústria.

12 – Para o cálculo da relação de troca entre o boi gordo e o bezerro de 12 meses considera-se um boi gordo de 17 arrobas.

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Fonte: Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea).

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