A cada dia que passa, e na medida em que as grandes empresas terceirizam parte de suas atividades para concentrarem sua atenção na linha de frente, no mercado e nos clientes, o varejo ganha novos contornos e uma definição maior de como deverá se reordenar daqui para frente.
Aos super e hipermercados, continuará reservado o território dos produtos industrializados de alimentação, limpeza, higiene, beleza, e alguns ou muitos complementos dependendo da política de cada uma das redes.
Daí para frente, prevalecerão dois tipos de lojas, por especialização. As lojas que prestarão os serviços voltados para uma necessidade específica, como vestir pessoas, decoração da casa etc; e lojas exclusivas de uma única marca, para todos os seus leais seguidores.
A razão desse reordenamento é uma só: os novos consumidores, mais que comprar, querem estabelecimentos comerciais que se revelem preparados para construir e estabelecer um vínculo emocional com seus clientes, propiciando uma experiência de compra.
Por essa razão que as chamadas Lojas Conceitos se multiplicam. Fabricantes preferem investir lojas próprias ou pontos de venda que constituam locais adequados e climatizados para seus produtos, ainda que em companhia de outras empresas. A matéria é do Madiamundomarketing.