Dois caminhões de São Paulo, carregados com 26 toneladas de costela, foram interceptados na divisa do Rio Grande do Sul com Santa Catarina. O produto está proibido de entrar no estado desde que surgiram os focos de aftosa no país. Os caminhoneiros detidos apresentaram notas fiscais frias, emitidas em Chapecó/SC. Nos documentos constava o transporte de carne sem osso.
Segundo notícia do Correio do Povo/RS, o produto iria abastecer o comércio de diversos municípios gaúchos, especialmente na Região Metropolitana. As cargas serão levadas para uma graxaria em Cruzeiro do Sul, onde serão destruídas, segundo o veterinário Rodrigo Nestor Etges, do Departamento de Produção Animal (DPA). Desde janeiro, foram retiradas de circulação 200 toneladas de carne bovina com osso em cargas irregulares.
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É impressionante o que fazem certos empresários em troca de alguns trocados a mais, coloca-se em situação de risco o “status” de um estado que também tem sofrido com a Febre Aftosa. O Brasil precisa começar a mostrar que é um país confiável e de credibilidade…e não tomar como exemplo a lei do gerson, “quero levar vantagem, certo”.
Sábia decisão, o juiz de Nonoai deu liminar para o imediato retorno de caminho da carga à origem São Paulo por entender que é produto muito nobre para ser queimado.