A sugestão aventada pelo deputado Elvino Bohn Gass, de o Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do RS (Fundesa) ajudar financeiramente o controle do trânsito clandestino de carne com osso e gado em pé na fronteira do RS com Santa Catarina, foi rejeitada pelo presidente da entidade, Rogério Kerber.
A sugestão aventada pelo deputado Elvino Bohn Gass, do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do RS (Fundesa) ajudar financeiramente o controle do trânsito clandestino de carne com osso e gado em pé na fronteira do RS com Santa Catarina, foi rejeitada pelo presidente da entidade, Rogério Kerber, informou notícia do Correio do Povo/RS.
Segundo ele, de acordo com o estatuto, 50% da receita do Fundesa deve ser destinada para investimento e a outra metade para manutenção do fundo e indenizações em eventuais ocorrências sanitárias. “Custeio é compromisso dos órgãos públicos”, lembrou.