Após um discurso agressivo em uma manifestação contra a presidente Cristina Kirchner, o governo cancelou a reunião com os representantes agrícolas. A decisão acirrou novamente os ânimos da categoria, que marcou para hoje a retomada dos protestos pela alta das taxas sobre exportações de grãos. Os lideres ruralistas consideraram a atitude uma nova provocação.
Após um discurso agressivo em uma manifestação contra a presidente Cristina Kirchner, o governo cancelou a reunião com os representantes agrícolas. A decisão acirrou novamente os ânimos da categoria, que marcou para hoje a retomada dos protestos pela alta das taxas sobre exportações de grãos. Os lideres ruralistas consideraram a atitude uma nova provocação.
Segundo reportagem da Gazeta Mercantil, com informações da Reuters e Bloomberg, o chefe de gabinete, Alberto Fernández, declarou que esperava mais responsabilidade por parte dos dirigentes rurais. “Com esse tipo de discurso agressivo, parece-me que pretendem impedir o diálogo. Quem rompeu o diálogo foi o campo”, defendeu.
Durante concentração rural no domingo líderes do setor acusaram a presidente de não defender de maneira igualitária os interesses de todos os argentinos. Um deles pediu que Cristina deixasse de mentir à população.