Todo bovino de Santa Catarina deverá ter um brinco de identificação exclusivo do governo estadual. A determinação é obrigatória segundo portaria assinada pelo secretário de Agricultura do estado, Gelson Sorgato. A medida é mais uma exigência da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) para que Santa Catarina comprove sua excelência sanitária e esteja apta a receber o status de zona livre da febre aftosa sem vacinação.
Todo bovino de Santa Catarina deverá ter um brinco de identificação exclusivo do governo estadual. A determinação é obrigatória segundo portaria assinada pelo secretário de Agricultura do estado, Gelson Sorgato. A medida é mais uma exigência da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) para que Santa Catarina comprove sua excelência sanitária e esteja apta a receber o status de zona livre da febre aftosa sem vacinação.
A identificação exclusiva deve tornar mais confiáveis as ações de vigilância sanitária e a demonstração da segurança sanitária aos países importadores de produtos de origem bovina.
Além de controlar o rebanho que entra e sai, a identificação facilitará a emissão eletrônica da Guia de Trânsito Animal (GTA), permitirá a atualização cadastral permanente das propriedades, a formação de um banco de dados e o controle visual da origem dos animais. Os bovinos em trânsito que não estiverem com o brinco serão considerados clandestinos.
A colocação dos brincos acontecerá entre fevereiro e junho de 2007 em 3,8 milhões de bovinos, a um custo aproximado de R$ 4 milhões. O processo de implementação será conduzido pela Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), informou o Só Notícias.