Seca: fazendeiros australianos recebem auxílio
Para auxiliar os produtores que enfrentam a seca, a Austrália liberou mais US$ 263,41 milhões, que serão enviados para fazendeiros de 18 áreas dos estados de New South Wales, Victoria, South Australia e Australian Capital Territory.
Para auxiliar os produtores que enfrentam a seca, a Austrália liberou mais US$ 263,41 milhões, que serão enviados para fazendeiros de 18 áreas dos estados de New South Wales, Victoria, South Australia e Australian Capital Territory.
Eles receberão um prolongamento da ajuda de complementação de renda e taxas de juros subsidiadas até 31 de março de 2008, segundo reportagem do Estadão/Agronegócios, com informações da Dow Jones.
A produção agrícola australiana deve cair significativamente com a continuação da rigorosa seca. O escritório de meteorologia do governo informou que o fenômeno El Niño já começou, o que significa que o tempo no norte e leste da Austrália estará mais seco e quente que o normal.
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Interessante o modo de como os governos reagem a dificuldades que o ambiente em alguns casos submete a economia de um país a situações difíceis. No caso da Austrália, o governo esta subsidiando este momento difícil através de empréstimos caracterizados por baixas taxas de juros. Em nosso amado país, no momento em que os produtores rurais mais precisavam de uma ajuda como essa, o mesmo não foi feito…o resultado, é isso que a classe dos produtores estão enfrentando no famoso “osso do peito”.
Estas diferenças de atitude é que diferenciam um país desenvolvido de um subdesenvolvido, pois no primeiro caso, os trabalhadores são valorizados…na segunda situação, os mesmos são remediados, não recebendo uma alternativa para que tenham a possibilidade de se reerguer!!!
As atitudes de um país desenvolvido, tem como principal ação valorizar o setor produtivo, que alavanca a economia, dando renda aos produtores.
Enquanto aqui no Brasil o produtor sem renda, vai se descapitalizando a cada ano, tornando mais um favelado rural, sem alternativa para se desenvolver produzindo. Isso está ocorrendo no âmbito geral, do pequeno, médio e grande produtor.
Portanto nós pagamos para trabalhar, e logo estaremos comprando arroz, feijão, óleo etc dos nossos vizinhos do Mercosul.
Vamos esperar mais 4 anos para sermos valorizado na economia do país?