A repercussão mundial da notícia da compra do Burger King pelos brasileiros Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles surpreendeu o próprio trio de empresários. "Cheguei à conclusão de que a marca é muito mais forte do que a gente achava", disse Sicupira.
A repercussão mundial da notícia da compra do Burger King pelos brasileiros Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles surpreendeu o próprio trio de empresários. “Cheguei à conclusão de que a marca é muito mais forte do que a gente achava”, disse Sicupira.
Em sua primeira declaração pública sobre o negócio de R$ 7 bilhões feito no início de setembro, ele disse que a rede de “fast-food” americana tem um Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) e um valor de mercado inferiores à metade dos mesmos indicadores das Lojas Americanas – outro negócio do trio. Porém, obteve uma repercussão mundial por conta do valor da marca.
“A marca é muito maior do que o negócio”, disse ele, que brincou que ia aprender a fazer hambúrguer, “mas não a comer”. “Agora temos de descobrir o que no negócio é menor do que a marca.”
A matéria é de Mariana Barbosa, publicada na Folha de S. Paulo, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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Repararão esta afirmação donos de frigoríficos?
A MARCA é maior do que o negocio!
Como ter marca séria,confiável com o atual modelo de gestão?
As empresas em recuperação deveriam se atentar a isso,se fizerem propostas diferenciadas,ao atual e falido modelo de gestão de negocio teriam chances de receberem fomentos e sair da recuperação,quanta cabeça dura,só olham a coisa por um lado.O lado falido do negocio…
Atenção,criatividade,competência,mão de obra capacitada para gerir as possíveis novidades.
Esta tudo ai,mudem a forma de fazer a leitura de mercado.
Saudações,
EVÁNDRO D. SÀMTOS.