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18 de setembro de 2009Slides sobre a fusão JBS-Bertin e aquisição da Pilgrims
Veja os slides da apresentação sobre a fusão JBS-Bertin e aquisição da Pilgrims. Aproveite e deixe sua opinião sobre os impactos (positivos e negativos) dessa importante mudança para a pecuária de corte brasileira.
Veja os slides da apresentação sobre a fusão JBS-Bertin e aquisição da Pilgrims.
Comentário BeefPoint sobre a fusão JBS-Bertin
Ainda é cedo para tirar conclusões definitivas sobre os impactos da fusão JBS-Bertin. Veja os principais pontos e seus possíveis impactos.
Pontos positivos
-Criação da maior empresa de proteínas do mundo
-Atuação em todos os continentes e presença em 23 países
-Liderança em muitos mercados que atua
-Grande potencial de sinergias entre empresas, redução de custos, distribuição ampliada
-Presença ainda mais forte nos EUA, com compra da Pilgrim´s
-Presença muito forte nas principais regiões produtoras de carne bovina da América do Sul
-Brasil consolida posição de maior player no mercado global de proteínas animais
Pontos negativos
-Aumento da concentração de mercado, diminuindo poder de barganha dos produtores
-Em algumas regiões do Brasil, as opções de venda do pecuarista estão ainda menores (ex.: Campo Grande, MS)
Deixe sua opinião abaixo. Qual o impacto da fusão JBS-Bertin na sua região? Em breve, faremos um compilado com as principais respostas.
Veja mais em: JBS: empresa tem grande salto com novas operações
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È muito bom ver o mundo saindo da crise, e ver a fusão de grandes empresas, dominando o mercado mundial. tomara que os grandões olhem para baixo e vejam seus irmão brasileiros, produtores de matéria prima, de qualidade, e ainda sem valor. Será que com este dominio de mercado não seria possivel pagar um preço mais justo pelo boi gordo, vamos juntar os pecuáristas nesta fusão, os produtores de grãos, os produtores de frangos e suinos. Seria o mais justo.
Parabens ao JBS e Bertin.
Obrigado
Fusão do JBS e Bertin; coitado do produtor !?
Não entendo como alguem consegue comemorar a fusão de grandes grupos como vem ocorrendo com JBS FRIBOI e BERTIN. Nós pecuaristas para poder vender à estes Grupos, investimos em genetica, pessoal qualificado, infra estrutura nas fazendas…. Arcamos com todo risco de produção… Temos perdas significativas, principalmente na cria… Temos que entregar aos frigorificos animais precoces, muitissimo bem acabados, caso contrario, somos penalizados. E acreditem, nosso produto é vendido a esses grupos por preços impostos pelo mesmos…. Tenho visto ao longo dos ultimos anos., Grandes, médios e pequenos produtores sairem da atividade… por não conseguirem se manter em função da baixa remuneração, face a politica suicida que os frigorificos nos impoem… Tenho visto um crescimento leonino desses Grupos., dobrando capacidade, ano apos ano…. enquanto os pecuaristas reduzindo suas areas e mesmo saindo da atividade…. Nossa classe precisa de união… As entidades de classe precisam se unir…. E mudarmos esse quadro enquanto é tempo…. Não sei dizer quanto tempo ainda aguentaremos…
A fusão é muito boa, sabe para quem para o JBS e BERTIN, para os pecuaristas é lamentável é um passo para tras, é um retrocesso muito grande. Ainda bem que estamos tendo a opção de plantar árvores ao invés de criar bovinos. Tomara que o Governo invista nas áreas de reflorestamento igual foi feito na Costa Ricas em décadas passadas, somente assim teremos opções de realmente sair da crise. O boi está sendo monopolizado, é um dos únicos produtos que quem coloca preço é o comprador.
JUNÇÃO COM TRANSPARÊNCIA E CONTROLE DE CONDULTA
É absolutamente natural que esta fusão entre Bertim e JBS-Friboi coloque governo e pecuaristas em estado de alerta, porém cabe ao primeiro adotar preventivamente medidas regulaórias que protejam toda a cadeia produtiva da carne bem como os interesses do pais.
A verticização desta nova empresa pode realmente trazer beneficios aos produtores e ao cnsumidor final como garante o Sr. José Batista Junior, ofercendo proteina animal mais barata pra a população e preços melhores ao produtores, no entanto pecisamos de transparência e gestos concretos por parte da nova empresa.
Seria oportuno que a futura nova empresa veiculasse nos principais veiculos de comunicação de massa seus objetivos com esta junção e quais beneficios isto traria para o pais, já que é um assunto de interesse e até quem sabe de orgulho nacional, já no campo dos gestos, os excutivos que pilotam esta mega operação deveriam propor a criação de um conselho consultivo de condulta que tivessem assento os produtores atravéz da CNA, o Governo atravéz do Ministério da agricultura e os consumidores atravéz do IDEC.
Com isto, a junção teria a chancela e confiança da sociedade brasileira, do contrario é assinar um cheque em branco.
WILIAM ALI CHAIM
A duas formas de ver esta situação; uma é ver que uma empresa brasileira consegue sobressair a frente dos maiores grupos da área do mundo. Somando momento, capacidade, estrutura e um pouco de especulação, temos esse gigante do mercado de proteínas. Por outro lado temos um sério problema no que diz respeito ao comercio de boi gordo no Brasil. Há pouco ouvia-se comentar que o Friboi era o frigorífico que menos estava pagando a arroba, tendo o próprio Bertin e outros frigoríficos como escape. Agora diminuirá e muito as a concorrência no setor. Mais uma vez, isto vem mostrar ao produtor que se ele não se unir em uma classe que tenha como meta, unicamente, defender seus direitos e produções teremos um quebra-quebra de produtores e ajudaremos o governo federal a conseguir o que ele sempre quis, a famosa reforma agrária que tanto o MST quer. Agora imagina essa reforma igual a reforma ortográfica do LULA, cada um com a sua…
Valor agregado,essa e a palavra magica ,eles estao se unindo para agregar valor ,e diga se de passagem estao de parabens.
Antigamente quando era só JBS Friboi, só ele comandava o preço do boi, ele abaixava o preço os outros abaixavam também, subia o preço os outros subiam também, e olha que ele nem era a maior empresa de proteínas do mundo, e agora que ele é.
Como é que fica o produtor nessa história?
O mundo da pecuária vai girar em torno da dessa nova associação, vai por o preço que ele quiser e o produtor vai ter que aceitar.
Gustavo Santini, Formando no curso de Técnico em agrpecuária.
Realmente ninguém esta preocupado quando um produtor de grãos, de cítricos, um pecuarista, etc. sai do jogo, na verdade acho que as comemorações suplantam as lamentações, pq sempre terá alguém que preencherá o espaço do outro, na pecuária por exemplo uma grande quantidade de fazendeiros não vive exclusivamente do boi e sabidamente diversifica sua matriz econômica, e na maioria desses casos o boi funciona como segundo ou terceiro investimento, havendo migração de verba entre as empresas, minimizando os problemas da falta de remuneração que hoje a arroba apresenta. Se esse quadro não existisse seria uma calamidade total, os pecuaristas sempre penalizados pelos leões do sistema. Essas fusões são tendências mundiais, mas nós que dependemos do boi, não podemos aceitar.Na verdade hoje já seria hipocresia falar que não existe um mercado monopolizado, porém, oficializar já seria demais.
Se continuar assim teremos somente um frigorificos em atividade……
Ainda bem que temos “Eucalipto e cana de açucar” para plantar
Ocorrerá com essa fusão a diminuição da competição por carne, prejudicando a lei de oferta e demanda com o começo de um monópolio no setor de carnes.
Irá aumentar ainda mais o desafio para o produtor que já é bem grande.
Estaremos na mão desses grandes compradores.
visto pelos olhos do criador: ruim, pois não conseguem “impor” o preço; pelos olhos do frigorifico: aumento de escala; para a população: produto de qualidade, com procedencia garantida e preço que o bolso consegue pagar. A verdade é que todos só olham para seu bolso, e o consumidor, na maioria das vezes paga caro pela carne; somente após o crescimento de jbs, bertin, marfrig, entre outros, com o aumento da concorrencia, é que fica acessivel. A tendencia em todos os mercados é de preços baixos e eficiencia cada vez mais elevada. Se algum produtor conseguir entregar isto, entendendo e atendendo toda a cadeia, monte um frigorifico. Esta é a realidade que muitas empresas já passam…
É realmente assustadora esta notícia.Há algum tempo atrás se falava em cadeia produtiva, intregação, tudo conversa fiada.
Nós produtores sempre arcamos com o maior custo que é sem dúvida nenhuma o capital imobilzado em terra e o custo de oportunidade do mesmo, sem falar nos riscos e na dificuldade de se atingir escala principalmente no sistema de cria.
Se somarmos todo capital que representa as áreas de terra envolvidas na produção de carne bovina, nós somos os maiores, mas não temos a mínima força.
Nos tempo de hoje esta cadeia produtiva virou uma ” cadeia alimentar” onde o mais forte engole o mais fraco e nós somos a base desta cadeia.
Boa sorte à todos e salve-se quem puder,pois o grande predador está vindo aí.
Como dirigente, vejo a fusão como ponto positivo, trazer maio liquidez ao mercado como ponto negativo, vejo com preocupação a concentração de compradores na cadeia. O setor fatalmente ficará caracterizado como cartelizado.
Parabéns pela fusão desta nova empresa Bertin e Friboi com certeza isto irar aumentar divisas ainda mais para o Brasil
Lado positivo: cosolidação e garantia de qualidade e recebimentos de titulos além de levar o nome do Brasil ao longo do mundo.
lado negativo: com o fortalecimento e a unificação de grandes empresas de um mesmo seguimentos torna-se mais fácil o monopólio e o perigo de cartelização é iminente. Sem dizer que as opções de concorrencias vão ficando restritas.
Creio que está passando um filme e os pecuristas nao estejam percebendo….já passou da hora dos pecuristas se unirem na hora da venda..vender atravez de associacoes…..minimizando seus riscos e tendo maior poder de negociaçao…ou será que acham que vao conseguir discutir preço, prazo etc numas multinacional destas??
Talvez essa seja a hora ideal ( se já nao tardia) que ter representante de classe no momento da venda…nao só quando o frigorifico deixa de pagar…unam-se antes…..junte forças…ou seremos sempre marionetes na mao dos frigos.
Sinto pena dos pecuaristas do mato grosso, um dos estados que mais abatecem o mundo de carne.Sugiro a criação de um grupo “pool” de grandes pecuaristas e segurarem seus animais para forçar alta de preço, gente sem boi não tem frigorífico e la no MT é só eles, tem que haver uma queda de braço se não com certeza quem vai sair perdendo mais uma vez,em mais um segmento é o produtor.E tem outro detalhe, a carne que eles produzem lá serve de válvula para abaixar o preço do boi em outros estados principalmente em SP.,pois vem de carreta fechada a um preço que a conta não fecha, muito mais barata doi que pagam pelo boi vivo.Com tanto dinheiro fácil para estas empresas que não visam lucro e sim expanssão nas costas do BNDES fica mais facil do que tomar doce de criança.É como ser filho mimado de pai rico, nunca fica sem dinheiro, neste caso os filhos são eles e o pai é o BNDES, subsidiado pelo povo brasileiro.Até eu queria ter de padrinho essa laia de politicos.
lamentável… más se tratando de Brasil.
È lamentavel! Pobre dos pecuaristas.
JBS merece sim os Parabéns e nosso respeito, será importante para o Brasil “dominar” os Países onde não temos escoamento de produção “carne”, na verdade, nos deixa um pouco preocupado também, porque não sabemos o que pode acontecer com o mercado, mas o fato é que será muito boa esta aquisição e o fortalecimento dessa empresa!!
bom dia meus caros colegas leitores, infelismente, a classe de criadores de bovinos(corte) esta prestes as se extinguir, visto que os frigorificos ja tem o mega confinamento, portanto caso o pecuarista quizer tera que entregar o gado ao frigorifico ao qualquer preço, para ele fazer a terminação. visto que não vamos ter opção de competitividade, concorrencia.
muito me acho engraçado quando o governo diz a concorrencia é a alma do negocio, acredito que sim para ele.
um abraço a todos e boa sorte aos que sobreviverem.
Quem na verdade é o dono de tudo isso?
Será que é o BNDES?
Quem é o dono do BNDES?
Oque significa estatização?
Existe estatal multinacional?
Qual o objetivo, (visão e missão, para os engravatados)?
Será só o lucro?
Depois de respondidas algumas perguntas, poderemos concluir, concordar ou discordar, de tal fusão.
Mas fiquem cientes, que quanto maior a concentração do mercado, pior para o consumidor, péssimo para o produtor. Excelente para o dono de tal empresa.
Meus amigos, não temos nada para comemorar, deveríamos exigir uma lei que proiba os grandes grupos de possuirem confinamentos. Agora sim eles vão pisar mais pesado no nosso tão sofrido pescoço. Aguardem!!! Por falar em maior do mundo – onde está o CADE?
Concordo plenamente com as palavras do Sr. Orsi e com o Sr. Targa.
CABE A CNA UMA AÇÃO IMEDIATA PARA MUDAR ESTA NOVA MODALIDADE DE AINDA MAIS ESCRAVISAR A PECUARIA.
O PECUARISTA TERA MEIOS DE SE MANTER EM OUTRAS ATIVIDADES A CUSTOS MENORES, MAS AS CONSEQUENCIAS SERIAM CATASTROFICAS PARA O PAIS.
O mercado agropecuário já não anda lá grandes coisas e agora com essa fusão, o preço da carne só tem a cair e o produtor?
Com certeza vai ser uma oportunidade para os pequenos frigoríficos regionais crescerem novamente.
Se o seu foco for aumentar exportação , tudo bem
Vale lembrar que mesmo sem a fusão era possível a combinação de preços e as reservas de mercado.
Por outro lado uma maior presença no mercado mundia vai gerar um aumento no volume de negócios e contratos o que irá refletir positivamente na cadeia produtiva.
O Brasil tem potencial produtivo e é a base desta grande empresa, não é utópico prever um aumento na necessidade da própria empresa em adquirir mais matéria prima.
Digo ao produtore:
– Monopolização e quebra de monopólio, existe desde a revolução industrial !!!
E você deve seguir de perto, essas mudanças !
Esta fusão de grandes empresas no ramo da insdústria frigorífica pode proporcionar um domínio no mercado e uma concorrência deslael em relação aos médios e pequenos negócios do mesmo segmento, em conseqüência, há maior probabilidade de novas fusões ou a falência de novos negócios. Ainda que uma necessidade imposta pelo mercado e pelas políticas macroeconômicas, a pática de
oligopólio e monopólio, causam anomalias nas relações econômicas, financeiras, sociais, territoriais e internacionais. Neste sentido, os fornecedores e consumidores que estão nas pontas extremas da cadeia, sentem com mais vigor o impacto da relação custo-produto-lucro, bem como na esfera social, com o fechamento de pequenas e novas empresas, o nível de empregabilidade por sua vez diminui, especialmente se a rede de produção animal for praticamente a única opção de absorção de novos postos de trabalho, por determinar o piso salarial, as funções, salários e a rotavidade do emprego, em que passam a exigir trabalhadores mais qualificados e jovens, deixando a margem desse processo, trabalhadores com baixo nível de instrução e que possuem somente sua força de trabalho para vender.
Paralelamente a este cenário de desvantagens para agentes econômicos envolvidos na cadeia, existem outros agentes que são beneficiados, como o Governo, empresários da rede oligopólica ou monopólica e outras instituições que passam a se especializar para atender a indústria frigorífca e seus segmentos.
O momento é de preocupação sim, pois não sabemos em sua essencia, quais serão os rumos desta nova empresa, como será sua relação com o mercado, nacional e estrangeiro, e principalmente com os produtores.
Cabe sim ao governo federal, principal acionista do banco que capitaliza boa parte desta nova empresa, traçar os fundamentos desta relação da nova empresa com o mercado em geral, principalmente com os fornecedores da matéria prima.
O Brasil já sofreu muito por fornecer apenas matéria prima. Agora que ele pode exportar produtos industrializados, através destas mega-empresas, não seria justo que ele passasse o mesmo custo do passado, aos produtor, o elo fraco da cadeia alimentar.
Estaremos atentos sim, para aplaudir os rumos da nova empresa, ou dar uma expressiva vaia, bem como fiscalizar e exigir novos rumos, através das entidades de classe que representam o produtor.
É importante que estas mega-empresas saibam que poderemos estar com eles ou buscar uma alternativa à espoliação, e essa alternativa, com certeza, será contra os interesses delas.
Vamos aguardar
grato
joão flavio
Nova Brasilandia/MT – produtor de gado de corte
Aqui na nossa região tinhamos como fazer uma cotação de @ diversificada, eram os Frigoríficos: Sadia, Friboi, Perdigão, Arantes, Independência, Quatro Marcos.
Aí vem a BRF. Brasil Foods Perdigão e Sadia, quebra do Independência, Quatro Marcos, Arantes.
Agora vem a fusão do JBS/Friboi com Bertin, se o valor já não era bom imagine como vai ficar daqui pra frente?
Fusões e criações de gigantes dentro de todos os setores da economia são processos cada vez mais frequentes e benéficos para o provimento de riquezas para o Brasil e para a competitividade com empresas do setor pelo mundo. Parabéns ao Bertim e ao JBS! Que a capacidade de abate dessas empresas aumente cada vez mais…
Se a Sadia e a Perdigão optaram pela fusão, porque não?
Acredito que o consumidor deverá ser beneficiado com baixa nos preços.
Senhores
a 18 anos como consultor de processos e pessoas, especificamente nas áreas de soja, milho, algodao e boi, prestei e presto serviçõs tambem a frigorificos de médio porte, tendo me relacionado com friboi inclusive em algumas operações.
apresentei ja para a famato (mt) via imea (instituto matogrossense de econonima agricola) o que os frigorificos fazem para compor seus preços de vendas e compras, disponibilizando a eles se necessários reunir os pecuaristas e promover um sistema de custos e operações, onde todos saberão o seu real valor de investimento, custos operacionais, fixos, variáveis, etc.
sun tzu: conheça a si mesmo antes de conhecer seus adiversários e ou seis parceiro comerciais…
espero que conhecendo metas, produtividade, custos e produção e administrar como uma empresa dentro de uma cadeia produtiva, respeitando a como tal, é o caminho para o pecuarista poder sentar numa mesa de negociações, e sei, que os frigorificos respeitarão a profissionalização do setor e formarão parceiria dentro dos principios éticos e de parceiros solidos num negocio promissor.
mas pecuaristas devem procurar conhecer seu negocio e ter seus custos se aliando e proporcionando valorização dos seus processos em cadeia.
a concentração de mercado e globalização exigem cada dia mais a união e estrategias de atuação de cada um de nos, seja pecuaristas ou nao, todos somos atingidos e devemos ter nossas defesas. reunam-se, façam um planejamento estrategico do setor, desenvolvam programas e sistemas que gerem informações e gerenciem com dados, metas, objetivos e surpreendam quando forem vender. façam tambem fusões e incorporações entre associações.
abraço a todos e busquem proteção em dados consistentes. nao apenas de alguns pecuaristas previlegiados pelos seus conhecimentos, mas de todos, inclusive o pequeno.
Uma Grande concentração de mercado em poucas mãos !!!
Nós produtores so deveriamos lamentar! MONOPOLIZAÇÃO DE MERCADO !
Vai acontecer com a pecuária o que ja aconteceu com os suinos e aves !!!
Quem viver verá !!!