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26 de junho de 2009Só à Vista: campanha quer mudança na comercialização
O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rui Prado, disse que "temos que acabar com a cultura de entregar o boi de boa-fé, pois o pecuarista não é financiador e sim fornecedor e essa campanha vem para conscientizar e informar o produtor de como se proteger de maiores riscos".
Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás se uniram e lançaram a campanha “Gado Só à Vista” para conscientizar os pecuaristas de que é preciso mudar as formas de comercialização com a indústria. “Essa campanha tem que mudar paradigmas, não só com a questão cultural de venda de gado à vista, mas também com relação a toalete e peso do gado”, disse o vice-presidente da Acrimat, José João Bernardes. Segundo a Famato, hoje 70% do gado de corte em Mato Grosso são comercializados à vista.
O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rui Prado, disse que “temos que acabar com a cultura de entregar o boi de boa-fé, pois o pecuarista não é financiador e sim fornecedor e essa campanha vem para conscientizar e informar o produtor de como se proteger de maiores riscos”. “Essa relação comercial tem que mudar, pois a soja é vendida à vista, assim com o algodão, o milho e outros produtos. O boi também tem que ser vendido à vista, mas a Acrimat respeita a posição de cada produtor, pois ele é quem sabe qual a melhor forma de trabalhar. Mas os produtores estão conscientes que a cultura de vender a prazo tem que acabar”, disse João Bernandes.
“O tipo de venda com um dia, cinco dias, um mês ou qualquer tempo de prazo para pagar não é venda à vista”, alerta o presidente da Famato, Rui Prado. Durante o lançamento da campanha ele lembrou que a cultura da comercialização dos animais entre pecuaristas e frigoríficos sempre foi assim. “É preciso romper este paradigma para a comercialização dos animais”. A decisão em se lançar uma campanha como esta foi tomada após reunião organizada em Goiânia, no último dia 25 de maio, entre membros de entidades representantes do setor, pecuaristas e das três Federações.
As informações são do Diário de Cuiabá, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
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Parabéns ao Sr. Rui Prado e Sr. João Bernandes.
Esta campanha precisa ser levada a todos os estados do nosso Brasil.
O momento é este.
Os sindicatos e associações agropecuários precisam se unir , para que esta causa seja levada a frente. Parabéns pela iniciativa do movimento.
Também acho que deveríamos incluir na campanha venderb somente no Peso Vivo ou reproduzir no Brasil todo a experiência do Programa Pese Bem, ou seja, colocar uma balança do pecuarista ao lado da do frigorífico, pra evitar as constantes “quebras de peso” quando se vnede no peso morto.
Parabéns aos propositores e motivadores desta campanha, os produtores não aguentam mais serem enganados e pagarem as contas de maus administradores, aproveitadores e oportunistas e sugiro que esta prática se estenda para todas as negociações de bovinos, inclusive em leilões ou feiras agropecuarias, que se tornou muito fácil se aplicar golpes em produtores, camarada chega em uma boa caminhoneta um chapeu grande e comça a comprar a vista por uns 15 dias e depois pega a confiança dos humildes produtores e pede uma semana de prazo e aplica elevados golpes e desaparecem deixando os produtores a ver navios.
Vamos divulgar e abraçar esta causa… chega de sermos enganados.
Precisamos também dos nossos representantes politicos para agir junto aos órgãos competentes no sentido de fortalecer as leis para coibir roubos e furtos em propriedades rurais o que esta tirando o sono dos produtores do Pontal do Triangulo Mineiro visto o grande numero de ocorrencias que vam acontecendo e nada de concreto esta acontecendo no sentido de prisão dos meliantes, recuperação dos animais ou ações para coibir os crimes. Os produtores estão no fio da navalha e isto poderá ser muito perigoso. O QUE FAZER ?…
Sobre a manifestação da bancada ruralista, tenho seguinte a dizer:
Infelizmente, esse miope ministro não saiba ou não interessa saber que o agronegócio é responsavel pela manutenção do superavit na balança comercial brasileira há já bastante tempo e durante todo o governo Lula. Que gera mais empregos diretos e indiretos que a maioria de todos os outros seguimentos. Que sustenta todos os programas sociais do governo. Que não recebe apesar disto nenhum estimulo ou beneficio para sobreviver a exemplo do ocorrido com a indústria automobilistica e outras.
Parabéns Dep. ronaldo Caiado e demais ruralistas!
Positivo, Leonardo, como tendo aderido na divulgação da campanha “venda seu gado só a vista”, afinal é dessa forma que se comercializa o gado magro, concordo com a sua proposta de incluir nessa campanha o “vender somente no Peso Vivo” e deixarem, os produtores, de avalisar NPR para frigoríficos.
Muito boa a iniciativa. Já não era sem tempo.
Sugiro que todos os órgãos fazendários do país, ( Receita Federal, Secretarias de Fazenda/Agricultura, Estaduais e Municipais ) se engajem nesa campanha sendo mais rigorosas na expedição de CGC e alvarás de Funcionamento para as empresas envolvidas com a comercialização/distribuição de carne no país. Seguidamente temos notícias de empresas que compram, não honram seus compromissos, fecham as portas e se estabelecem , até no mesmo lugar com outra razão social. Devemos lembrar que o CGC é solictado por pessoas físicas que constituem a pessoa jurídica.Reitero que não é sem tempo a iniciativa. Vamos nos engajar nessa questão. Está na hora, mais do que na hora, de o produtor rural ser valorizado. Temos ue deixar de perguntar quanto vão nos pagar pelo nosso produto. O supermercado não nos pergunta quanto nós queremos pagar pelos seus produtos, nem o prazo. Se é a prazo tem juros. Parabéns pela iniciativa.
Parabéns pela iniciativa da campanha de venda do gado SÓ À VISTA.
Devemos implantar no pais , a comercialização dos bovinos , tanto magro ,quanto godo no PESO VIVO E SOMENTE AVISTA. Para que o produtor passe a ter segurança e respeito na comercialização dos seus produtos.
As vendas de gado gordo para os frigoríficos no peso morto, é uma negociação injusta.Pois o produtor assumi compromisso com os frigoríficos, entrega o gado, documentado sem saber o valor final da negociação. Sendo que a nogociação deveria ser realizada mas definida nas propriedades rurais, utilizando o peso vivo. Pois o produtor fornece gado vivo para os frigoríficos e não morto.
Devemos implantar em todo o pais, a comercialização de gado no peso vivo como já é no Rio Grande do Sul.