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SP: governo quer risco zero para aftosa

Ao mesmo tempo que busca um programa de informática para interligar todas as etapas de produção à sanidade animal e vegetal, a Secretaria de Agricultura de São Paulo estrutura 14 corredores sanitários. O objetivo das ações é garantir o sucesso do projeto São Paulo Sanidade Risco Zero.

Ao mesmo tempo que busca um programa de informática para interligar todas as etapas de produção à sanidade animal e vegetal, a Secretaria de Agricultura de São Paulo estrutura 14 corredores sanitários, cinco na divisa com o Paraná; cinco na fronteira com Minas Gerais; três com Mato Grosso do Sul; e um com o Rio de Janeiro. O objetivo das ações é garantir o sucesso do projeto São Paulo Sanidade Risco Zero.

Para manter as barreiras físicas e sanitárias nos corredores, o secretário da pasta, João de Almeida Sampaio Filho, contará com as secretarias da Fazenda e do Meio Ambiente, a Polícia Militar e as casas da Agricultura. “Vamos mapear tudo o que entra e o que sai, seja bovinos para abate ou carne para industrialização, consumo e exportação. O controle será mais eficiente e mais rígido do que o atual”, informou em reportagem do suplemento Agrícola do jornal O Estado de S.Paulo.

Além disso, a vigilância epidemiológica será intensificada, principalmente onde há maior risco para a sanidade, como nos eventos com concentração de animais, e continuará o controle da condição do rebanho em relação a algumas doenças.

Já a Câmara Setorial da Carne Bovina do Estado de São Paulo está envolvida na formulação de políticas e ações importantes para o setor, o que envolve abertura de mercados, rastreabilidade, sanidade, entre outras.

Segundo o presidente da câmara, Constantino Ajimasto Junior, a organização e a integração da cadeia da pecuária de corte são primordiais. “O caminho é a certificação das propriedades para garantir padrão e volume e buscar comprador para a produção no exterior”, disse.

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