A Secretaria de Agricultura de SP esclarece por meio de nota a suspeita de foco de aftosa na região de São José do Rio Preto, publicada por jornal da região. A suspeita é similar ao que ocorreu há algumas semanas no estado do MS, quando animais vacinados reagiram positivamente ao teste, gerando resultados falso-positivos, que alarmaram o mercado.
A Secretaria de Agricultura de SP esclarece por meio de nota a suspeita de foco de aftosa na região de São José do Rio Preto, publicada por jornal da região. A suspeita é similar ao que ocorreu há algumas semanas no estado do MS, quando animais vacinados reagiram positivamente ao teste, gerando resultados falso-positivos, que alarmaram o mercado.
Abaixo a nota da Secretaria de Agricultura de SP.
O Governo do Estado de São Paulo, através da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, informa que investigação epidemiológica foi feita em 417 propriedades paulistas, com amostras de sangue colhidas de 9.177 bovinos, atendendo exigências sanitárias internacionais.
Estas amostras foram submetidas a prova de EITB e encaminhadas ao Laboratório Nacional Agropecuário – Lanagro, pertencente ao Ministério de Agricultura, no Rio Grande do Sul.
Segundo o Secretário de Agricultura e Abastecimento, Alberto Macedo, esta investigação acontece, periodicamente, exatamente para a comprovação da ausência de atividade do vírus da febre no rebanho paulista. “São Paulo completa dez anos sem registrar um único foco de febre aftosa, a última vacinação alcançou 99,50% de nosso rebanho, que é de 13,5 milhões de cabeças”, afirma o secretário.
Nota técnica da Coordenadoria de Defesa Agropecuária, órgão da Secretaria de Agricultura responsável pela defesa sanitária animal e vegetal do Estado, salienta que materiais de animais vacinados contra a febre aftosa podem reagir positivamente à prova de EITB. Para minimizar a possibilidade de reação positiva, a colheita de material contemplou animais com idade entre 6 e 12 meses que, no máximo, receberam 2 (duas) doses de vacina e foi feita em maio, antes de serem revacinados na etapa.
Dos animais que tiveram reação será feita recolheita de amostras e novamente serão submetidas a prova de EITB, no mesmo laboratório, Lanagro/MAPA-RS. Se houver reagente à segunda prova de EITB, serão colhidas amostras de muco esofágico-faríngeo para a realização do teste denominado de PRO-BANG para definição da reação positiva. Os animais em teste, que representam menos de 10% dos animais amostrados, estão com proibição de trânsito (interditados) e não podem ser vacinados até a conclusão dos exames laboratoriais.
A Secretaria de Agricultura ainda esclarece que estes procedimentos são adotados por todos os estados da Federação que possuam o status de área livre da doença com vacinação.
Fonte: Coordenadoria de Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo.
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Apenas e novamente jogo dos frigoríficos para baixar a arroba.
Lamentável que sempre encontrem colaboradores solícitos.
Isso é brincadeira, como um agente da defesa da um declaração para um jornal regional que não tem conhecimento no assunto. Causando transtorno no próprio meio, acho que as informação deveriam ser passada às pessoas que, pelo menos, saibam do que se trata o assunto.