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13 de fevereiro de 2009Stephanes defende desmatamento zero na Amazônia
O uso do manejo sustentável nas propriedades rurais do País foi defendido pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, durante o Encontro Nacional de Novos Prefeitos e Prefeitas, nesta quarta-feira (11), em Brasília. O ministro fez questão de destacar ser contrário ao desmatamento da Amazônia por meio da pecuária. "Não faz sentido desmatar cinco milhões de hectares para colocar cinco mil cabeças de bois. Eu defendo desmatamento zero no Bioma Amazônico".
O uso do manejo sustentável nas propriedades rurais do País foi defendido pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, na palestra “As alternativas para a produção sustentável na Amazônia Legal”, evento paralelo realizado durante o Encontro Nacional de Novos Prefeitos e Prefeitas, nesta quarta-feira (11), em Brasília.
Stephanes ressaltou a importância da pesquisa como instrumento de agropecuária sustentável e citou o mecanismo de plantio direto na palha, como a primeira grande mudança tecnológica ocorrida nas lavouras brasileiras. “Hoje temos outras tecnologias disponíveis que garantem a prática da agricultura sustentável em todas as regiões”, destacou.
Como forma de valorizar a pesquisa agropecuária no bioma Amazônia, o ministro Stephanes lembrou que serão instaladas unidades de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em Mato Grosso e Tocantins, ainda este ano, e no Maranhão, em 2010. Os três centros de pesquisa serão construídos com orçamento do PAC Embrapa.
A pecuária sustentável no bioma foi defendida por Stephanes, perante os prefeitos e prefeitas da Amazônia Legal, quando citou como exemplo a prática da integração lavoura-pecuária. “A intensificação de estudo dos solos para avaliar as condições de áreas que possam utilizar esse sistema é uma das medidas em análise para sustentabilidade”, afirmou.
O ministro fez questão de destacar ser contrário ao desmatamento da Amazônia por meio da pecuária. “Não faz sentido desmatar cinco milhões de hectares para colocar cinco mil cabeças de bois. Eu defendo desmatamento zero no Bioma Amazônico”.
As informações são do Mapa, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
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Três mil hectares são o suficiente para “suas” 5 mil cabeças citadas Ministro. Que cara mais exagerado. Ele acha que aqui não tem boi!
Aproveitamos então, nós Pecuaristas da Amazônia, para convidar o tal a vir dar umas voltinhas nas fazendas locais. No entanto, na verdade sabemos que ele certamente conhece em números a quantidade de cabeças de gado que apenas Rondônia possui. ão seja exagerado, desmatamento zero no Bioma Amazônico está fora de cogitação.
O que deveria acontecer seria o equilíbrio entre as áreas de reserva legal no País que estão muito desiguais em cada região.
Não entendi a conta do ministro. Em 5 milhões de ha se cria 5 milhões de bois e não 5 mil. Nosso ministro deveria se informar melhor.
quero apenas observar, que a média nacional de lotação de pastagem é de mais ou menos 1 cabeça de gado por hectare, portanto em 5.000.000 (cinco milhões) hectares caberia 5.000.000 (cinco milhões) de cabeças de gado e não cinco mil cabeças conforme informa a reportagem.
com essa informarção a lotação seria de 1 boi para cada 1.000 hectares, ai a opinião publica, que não tem conhecimento de causa, sempre estara contra o agro pecuarista nas questões ambientais.
portanto peço, se for erro da retorgem corrigir. se for desinformação do nosso querido ministro informa-lo.
Sr. Ministro
Para o fome = zero:
Desmatamento = zero;
Multas = zero e;
Reflorestamento obrigatório (exceto mata ciliar) = zero
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL = Desenvolvimento econômico + inserção social
+ respeito à natueza.
Vamos nessa Ministro, que terás o apoio de todos os brasileiros da Amazônia Legal , do Brasil e do Mundo.
São essas informações sem qualquer embasamento técnico-científico e distorcidas que chegam ao cidadão que prova a ira contra o agronegócio.
Portanto, deve ser feita a correção da informação noticiado (qt. bois x hectare).
De outro lado, o Ministro da Agricultura deveria buscar o equilíbrio do reflorestamento (reserva legal e reserva permanente) em todas as regiões do Brasil, e não somente na amzônia legal.
Qual é a intenção dele em privilegiar os Estados do Sul?