A idéia de um modelo de rastreabilidade mais flexível tem sido defendida pelo ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes. Em nota, Stephanes disse que o objetivo do ministério é "readquirir a confiança do bloco europeu no trabalho sanitário desenvolvido pelo Brasil". Ele lembrou que as regras em vigor, classificadas como inexeqüíveis pela iniciativa privada, precisam ser cumpridas. "É necessário destacar que, se assumimos regras, temos de cumprí-las e, se tivermos dificuldades em alguns pontos, eles deverão ser negociados", avaliou.
Apesar de não abrir mão dos prazos de permanência dos animais na área habilitada e na última propriedade antes do abate a União Européia (UE) acenou ontem com a possibilidade de rediscutir as regras de rastreabilidade do Brasil.
A idéia de um modelo de rastreabilidade mais flexível tem sido defendida pelo ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes. Mas o assunto não foi tratado ontem, em reunião com o diretor de Saúde e Bem-Estar Animal da União Européia, Bernard Van Goethem.
Em nota, Stephanes disse que o objetivo do ministério é “readquirir a confiança do bloco europeu no trabalho sanitário desenvolvido pelo Brasil”. Ele lembrou que as regras em vigor, classificadas como inexeqüíveis pela iniciativa privada, precisam ser cumpridas. “É necessário destacar que, se assumimos regras, temos de cumprí-las e, se tivermos dificuldades em alguns pontos, eles deverão ser negociados”, avaliou.
O diretor de Saúde e Bem-Estar Animal da União Européia, Bernard Van Goethem disse que o objetivo de sua vinda ao Brasil é manter o diálogo e a cooperação na área de saúde animal e a importação de carne. Ele ainda ressaltou que essa é a primeira vez na história do bloco econômico europeu em que auditores da União Européia treinam fiscais de outros países. “Essa ação ressalta o interesse da União Européia para que o Brasil atenda os requisitos do acordo”, explicou.
As informações são de Fabíola Salvador, do jornal O Estado de S.Paulo, e do Mapa.