O conselho de Agricultura de Taiwan em 7 de julho anunciou que não removeria a barreira imposta às importações de carne bovina dos Estados Unidos contaminadas com uma droga que aumenta a massa muscular e reduz a gordura na carcaça e lidaria com as importações de carnes em uma base país por país.
O conselho de Agricultura de Taiwan em 7 de julho anunciou que não removeria a barreira imposta às importações de carne bovina dos Estados Unidos contaminadas com uma droga que aumenta a massa muscular e reduz a gordura na carcaça e lidaria com as importações de carnes em uma base país por país.
O último desenvolvimento do assunto seguiu o fracasso da Comissão Codex Alimentarius, órgão regulador de alimentos das Nações Unidos, em concordar com quantidades permitidas de resíduos de drogas que reduzem a gordura da carcaça, como a ractopamina.
A Comissão não foi capaz de determinar um padrão, à medida que 28 países, incluindo a União Europeia (UE) e a China continental, não concordaram com uma quantidade permitida de resíduos desse tipo de droga. A Comissão deverá continuar a discussão no próximo ano.
Após a rejeição de vários lotes de carne bovina dos Estados Unidos contendo ractopamina desde a primeira descoberta em janeiro, o conselho de Agricultura de Taiwan anunciou que adotaria a regulamentação do Codex como referência para reconsiderar a barreira.
Como efeito da barreira à carne bovina dos Estados Unidos contaminada, os principais varejistas de Taiwan substituíram a carne norte-americana pela australiana. As exportações de carne bovina australiana resfriada a Taiwan durante janeiro a junho aumentaram em 172% com relação ao ano anterior em meio a um valor recorde do dólar australiano com relação ao americano, para um volume recorde de 2.457 toneladas.
A reportagem é do Meat and Livestock Australia (MLA), traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.