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Tendência é valorizar animais bem acabados

O gerente Lucas Ferriani, da Nelore, diz que o frigorífico busca matéria-prima de qualidade e padronizada. Genética, alimentação, controle sanitário, manejo, tudo influencia na qualidade. "Os frigoríficos querem animais jovens, até 36 meses, peso acima de 18 arrobas e com acabamento entre mediano e uniforme, de 3 a 8 milímetros de gordura."

O gerente Lucas Ferriani, da Nelore, diz que o frigorífico busca matéria-prima de qualidade e padronizada. Genética, alimentação, controle sanitário, manejo, tudo influencia na qualidade. “Os frigoríficos querem animais jovens, até 36 meses, peso acima de 18 arrobas e com acabamento entre mediano e uniforme, de 3 a 8 milímetros de gordura.”

Valorizar a qualidade é uma tendência, principalmente quando se busca atender mercados mais exigentes, como o europeu. Nesse caso, produzir qualidade é uma forma de agregar valor a um produto padrão.

Prêmios

Parceiro do PQNN desde 2004, o grupo Marfrig já classificou mais de 670 mil animais no programa, com prêmios médios de 2% sobre o valor da venda, diz o gerente de Projetos Especiais, Roberto Barcellos. “O nelore é a principal raça bovina do Brasil e este programa ajuda a difundir entre os pecuaristas padrões de qualidade, peso e carcaça.”

Para Barcellos, a principal qualidade do PQNN é fazer o meio-de-campo entre produtor e indústria. “Já houve melhora acentuada em termos de peso e acabamento dos animais entregues no frigorífico.” Atualmente, três unidades do Marfrig atendem ao programa: Promissão (SP), Tangará da Serra (MT) e Bataguassu (MS). Além do Marfrig, o Frigoestrela e o Frigorífico Independência também fazem parte do programa.

Fonte: jornal O Estado de São Paulo/ Agrícola

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