À imprensa russa, um membro do Rosselkhoznadzor “ameaçou agroindústrias avícolas brasileiras de embargo caso autoridades em missão sanitária no Brasil detectassem níveis de cloro acima do permitido pela Rússia na água usada nos abatedouros de frango”, informa comunicado à imprensa divulgado pela entidade brasileira.
O presidente da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, criticou a postura de um membro do serviço sanitário da Rússia (Rosselkhoznadzor), que teria ameaçado embargar abatedouros brasileiros. Os técnicos russos farão uma missão sanitária no Brasil “nos próximos dias”, de acordo com a entidade brasileira.
À imprensa russa, um membro do Rosselkhoznadzor “ameaçou agroindústrias avícolas brasileiras de embargo caso autoridades em missão sanitária no Brasil detectassem níveis de cloro acima do permitido pela Rússia na água usada nos abatedouros de frango”, informa comunicado à imprensa divulgado pela entidade brasileira.
Em defesa da indústria brasileira, Turra nega as informações publicadas na imprensa russa. “Diferentemente do que foi especulado na notícia, o Brasil não utiliza cloro (como descontaminante de carcaças) no processo de abate de aves”, diz o dirigente.
Segundo ele, o nível de cloro na água utilizada na indústria avícola do Brasil está de acordo com o recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e com os padrões do Ministério da Saúde brasileiro.
Fonte: Jornal Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.