O rebanho bovino brasileiro, estimado em 170 milhões de cabeças e considerado um dos maiores do mundo, deve receber esta semana da Comissão Européia o resultado da nova classificação de risco geográfico da encefalopatia espongiforme bovina (EEB), mais conhecida como doença da “vaca louca”.
A classificação de risco é divulgada pela comissão para conceder às empresas importadoras parâmetros sanitários de seus fornecedores. Atualmente, numa escala de um a quatro, o Brasil está classificado como risco 1 (“risco quase inexistente”), ao lado de Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile e outros dez países. O laudo, de dois anos atrás, está sendo revisto pela UE desde o ano passado.
Fonte: O Estado de São Paulo, adaptado por Equipe BeefPoint