A Comissão Europeia, o órgão executivo da UE (União Europeia), considera que os controles do Brasil à carne bovina "melhoraram significativamente" e que, em geral, a vigilância das cargas exportadas ao mercado comunitário é satisfatória, segundo relatório publicado nesta sexta-feira. No entanto, a Comissão recomenda às autoridades brasileiras corrigir deficiências "menores" relacionadas à certificação.
A Comissão Europeia, o órgão executivo da UE (União Europeia), considera que os controles do Brasil à carne bovina “melhoraram significativamente” e que, em geral, a vigilância das cargas exportadas ao mercado comunitário é satisfatória, segundo relatório publicado nesta sexta-feira.
No entanto, a Comissão recomenda às autoridades brasileiras corrigir deficiências “menores” relacionadas à certificação.
O relatório reúne os resultados de uma inspeção do Escritório de Alimetação e Veterinária da União Europeia (UE) realizada no Brasil em janeiro e fevereiro deste ano.
O objetivo da missão dos especialistas comunitários foi avaliar as medidas que as autoridades brasileiras tinham tomado para cumprir recomendações da UE relacionadas ao acompanhamento da carne bovina destinada ao mercado comunitário e à certificação.
Os inspetores da Comissão Europeia concluíram que a situação dos estabelecimentos é “amplamente satisfatória” e, em geral, os sistemas que estão vigentes permitem que esse produto ofereça as garantias requeridas pela UE. No entanto, indica, o funcionamento das certificadoras e das bases de dados precisa de algumas melhoras para que aumente a “credibilidade e a eficácia dos controles”.
As informações são da Folha Online, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
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O reconhecimento dos esforços e avanços no campo do programa brasileiro de rastreabilidade é merecido. E apesar de termos sido obrigados pela UE, a contra gosto, a implantar diversos ajustes no SISBOV que agregaram novos custos ao processo produtivo acredito que, a médio e longo prazo, sairemos fortalecidos em relação a outros fornecedores de carne do mercado. Se a UE cria barreiras não tarifárias para proteger a produção doméstica ao supera-las nos capacitamos para atender não só a este mercado mas a outros ainda mais fechados (USA. Japão, etc).