Para pesquisadores sul-americanos reunidos ontem (10) em seminário organizado pelo Serviço Agrícola e Pecuário chileno, em Santiago, só com ação conjunta e metas comuns a aftosa será erradicada. Em pauta, os avanços técnico-científicos a partir de ferramentas sorológicas e virológicas e na vigilância sanitária.
“O impacto da doença pode gerar perdas milionárias na região”, disse o diretor do serviço, Carlos Parra. O diretor do serviço uruguaio, Recaredo Ugarte, afirmou que, se todos não formarem uma força supranacional, não haverá meta para 2009. Para o diretor do Senasa argentino, Juan Dotta, “quando usamos ferramentas com critério técnico e epidemiológico, conseguimos muita coisa”.
Fonte: Correio do Povo/RS, adaptado por Equipe BeefPoint