Os bovinos uruguaios que estão identificados, mas não contam com rastreabilidade ou a perderam por algum motivo, poderão ser exportados, inclusive para a União Europeia (UE), mas não dentro da cota Hilton, segundo confirmou o vice-presidente do Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC), Fernando Pérez Abella, após a Junta Diretora do instituto ter recebido um detalhado informe oficial.
Os bovinos uruguaios que estão identificados, mas não contam com rastreabilidade ou a perderam por algum motivo, poderão ser exportados, inclusive para a União Europeia (UE), mas não dentro da cota Hilton, segundo confirmou o vice-presidente do Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC), Fernando Pérez Abella, após a Junta Diretora do instituto ter recebido um detalhado informe oficial.
O Uruguai conta com 7,2 milhões de bovinos identificados, dos quais 6,383 milhões de cabeças estão rastreadas. Paralelamente, existem cerca de 191.000 bovinos com rastreabilidade observada – por diferentes motivos – e outros 696.000 cabeças que a perderam, mas que estão identificados.
A rastreabilidade obrigatória dos bovinos uruguaios começou com os bezerros em 2006, mas há quase 3 milhões de cabeças adultas que não foram incluídas. Para que cumpram com esse requisito e para que o Uruguai tenha todo o rebanho rastreado – ou seja, rastreado até a origem de cada animal -, agora o Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca está trabalhando em um projeto de lei que busca evitar diferenciações entre os bovinos e, inclusive, que se possam pagar preços diferentes no mercado.
A reportagem é do El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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Se a rastreabilidade é obrigatória, como no Uruguai, não há como se falar em diferença de preços.
Att,