A partir dessa semana e até o próximo dia 30 de outubro, o Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC) fará uma experiência piloto para promover o abastecimento e as exportações de carne uruguaia. Todos os cortes de maminha embalados a vácuo terão que ter um código especial (QR) que poderá ser lido a partir do celular.
A partir dessa semana e até o próximo dia 30 de outubro, o Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC) fará uma experiência piloto para promover o abastecimento e as exportações de carne uruguaia. Todos os cortes de maminha embalados a vácuo terão que ter um código especial (QR) que poderá ser lido a partir do celular.
Quando o consumidor ler com seu telefone celular o código, poderá navegar em uma página em que se exibirá um vídeo com informações sobre os atributos da carne uruguaia. A experiência poderá ser feita tanto no Uruguai como no exterior.
De acordo com a resolução, todas as plantas de abate que produzam cortes de carne, tanto para o mercado interno como para exportação, devem incorporar de forma obrigatória a etiqueta QR, na parte externa da embalagem a vácuo de maminhas. As etiquetas serão fornecidas pelo INAC, junto com instruções sobre como colocá-las no exterior das embalagens.
Os dados são do site do INAC, traduzidos e adaptados pela Equipe BeefPoint.