A promoção da carne bovina uruguaia nas principais feiras de alimentos do mundo é uma velha ferramenta que o INAC usa para impulsionar o crescimento de um dos principais produtos da economia do país. No entanto, o INAC decidiu dar outro passo inédito e “quebrar o gelo da Antártida com o calor do churrasco uruguaio”.
A promoção da carne bovina uruguaia nas principais feiras de alimentos do mundo é uma velha ferramenta que o INAC usa para impulsionar o crescimento de um dos principais produtos da economia do país. No entanto, o INAC decidiu dar outro passo inédito e “quebrar o gelo da Antártida com o calor do churrasco uruguaio”.
Nessa semana, 40 consumidores, entre uruguaios, coreanos, russos, chineses e chilenos desfrutaram do corte de assados com osso, preparado ao modo uruguaio, em uma churrasqueira e com brasas de lenha. “Com cada pedaço de assado, não vai somente o alimento, mas também, vai um pedaço de nossa cultura e de como são os uruguaios”, disse o presidente do INAC, Luis Alfredo Fratti. “Chegamos a mais de 100 países com nossa carne. É bom que um russo conte a outro russo como é a carne uruguaia e como foi sua experiência quando a provou”.
A ideia do assado surgiu de um convite do Instituto Antártico Uruguaio para que o INAC colaborasse com carne para a base. O INAC, então, além de aprovar esse apoio, lançou a ideia de realizar um assado, convidando consumidores de outras bases para promover o produto.
“Chegamos com a carne bovina a muitos países, mas são poucos onde pudemos entrar com cortes com osso e aqui temos a oportunidade de que países como Rússia, Chile ou China – para onde já está sendo exportado – e outros, como é o caso da Coreia do Sul, para onde está sendo trabalhada a entrada do produto, conheçam a carne bovina uruguaia com osso”, disse Fratti. Isso porque, muitos “não poderiam conhecê-la porque, por razões sanitárias, o Uruguai vende 80% de sua produção de carnes sem osso. Pareceu importante para nós impulsionar esse empreendimento como país e aproveitar essa oportunidade de que pessoas de países amigos conheçam nossa cultura”.
A reportagem é do site El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.