A demanda por carne orgânica continua crescendo a uma razão de 20% por ano e, neste segmento, o Uruguai tem enormes possibilidades de aumentar as exportações. O Uruguai tem um enorme potencial neste segmento, ainda que os volumes vendidos não sejam tão elevados como é o caso da carne bovina convencional.
A demanda por carne orgânica continua crescendo a uma razão de 20% por ano e, neste segmento, o Uruguai tem enormes possibilidades de aumentar as exportações.
No caso do frigorífico Tacuarembó, que agora está nas mãos do brasileiro Marfrig, o programa de carne orgânica natural “está estabilizado, com clientes que estão comprando o produto de forma regular”, disse o diretor do frigorífico, Martín Secco, ao jornal El País.
O Uruguai tem um enorme potencial neste segmento, ainda que os volumes vendidos não sejam tão elevados como é o caso da carne bovina convencional. O problema é que o país está localizado a cerca de 30 a 40 dias dos pontos de distribuição no mundo.
No caso do frigorífico Tacuarembó, o programa envolve 400 produtores que produzem sob certificação dos Estados Unidos. A produção é repartida entre dois mercados: Estados Unidos e União Européia (UE).
Recentemente, o frigorífico Colônia obteve a certificação do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) para a carne orgânica e ecológica. “Buscamos abastecer nichos seletos com produtos inovadores”, disse o especialista em marketing da empresa, Lautaro Pérez Rocha.