“Estamos vendo como vão sendo geradas as licenças, mas pelo menos, estamos programando manter um contêiner por semana. Todos temos a expectativa fixa no que virá à medida que a cota aumente em meados do ano (ficará em 45.000 toneladas)”, disse Secco, do Tacuarembó/Marfrig.
O Uruguai segue buscando aproveitar ao máximo a Cota 620 da União Europeia (UE) destinada à carne bovina de alta qualidade produzida por animais com uma dieta estrita e altos requisitos de certificação a cumprir.
Os negócios parecem começar a ganhar ritmo e agora a Associação de Produtores de Carne Intensiva Natural (Aupcín), formada por vários confinamentos e o grupo Tacuarembó/Marfrig, tem abates programados para cumprir os negócios fechados. Segundo publicou o Faxcarne, a ideia é fazer seis abates mensais. No caso de Aupcín, seria um abate a cada 15 dias até o fim do ano. “Temos abates programados para esse mês com alguns clientes da Holanda, Alemanha, Inglaterra e Portugal”, disse o diretor comercial da empresa, Marcelo Secco.
Ele disse que à medida que os importadores europeus vão captando licenças de importação, aparece a demanda. Atualmente, não somente está entrando carne na Holanda e Alemanha, mas também, tem chegado à Grécia e outros países.“Estamos vendo como vão sendo geradas as licenças, mas pelo menos, estamos programando manter um contêiner por semana. Todos temos a expectativa fixa no que virá à medida que a cota aumente em meados do ano (ficará em 45.000 toneladas)”, disse Secco.
A reportagem é do El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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