Em setembro de 2006, o Uruguai lançou um programa obrigatório administrado pelo Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca (MGAP), para requerer que todos os seus 12 milhões de bovinos sejam rastreados com tecnologia de Identificação por Radiofreqüência (RFID). O sistema RFID será usado em conjunto com uma base de dados computadorizada baseada na Internet com o registro dos animais e suas localizações ao longo de suas vidas. Até agora, os produtores uruguaios identificaram 2 milhões de animais como parte de um piloto em algumas das maiores fazendas do país. O Governo espera ter todos os animaisidentificadas até 2012.
Em setembro de 2006, o Uruguai lançou um programa obrigatório administrado pelo Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca (MGAP), para requerer que todos os seus 12 milhões de bovinos sejam rastreados com tecnologia de Identificação por Radiofreqüência (RFID). O sistema RFID será usado em conjunto com uma base de dados computadorizada baseada na Internet com o registro dos animais e suas localizações ao longo de suas vidas. Até agora, os produtores uruguaios identificaram 2 milhões de animais como parte de um piloto em algumas das maiores fazendas do país. O Governo espera ter todos os animaisidentificadas até 2012.
Segundo o RFID Journal, os participantes do piloto de rastreabilidade de bovinos do Uruguai estão usando PDAs (assistentes pessoais digitais) Psion Teklogix com leitores RFID Agrident para identificar os bovinos à medida que eles se locomovem de um local a outro.
A iniciativa tornará o Uruguai na primeira nação com rastreabilidade total de bovinos, de acordo com o diretor executivo da Cybercampo SA, com sede em Buenos Aires, Antonio Pietravallo.
Quando o piloto estiver completo, em julho deste ano, o Governo uruguaio pretende começar a instalar o sistema com o primeiro grupo de fazendas que deverá cumprir com a regulamentação obrigatória – composta por grandes fazendas, incluindo aquelas que participaram do piloto. As fazendas participantes precisarão identificar somente os novos bezerros. As pequenas fazendas, algumas com somente 10 cabeças de gado ou menos, serão as últimas a serem requeridas a identificarem seus animais.
Pietravallo alertou que o Governo uruguaio ainda enfrenta “grandes barreiras culturais” relacionadas aos custos e a mecanização dos sistemas rurais, dificultando para o país ter todos os produtores usando RFID. Atualmente, o Governo está fornecendo identificadores grátis para aqueles que usam o sistema.
Após o piloto, o Governo pretende comprar cerca de 1000 leitores portáteis, com um custo de cerca de 16 mil pesos (US$ 777,64) cada.