As autoridades do Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC) estão buscando alternativas não tradicionais para promover a carne bovina nos principais mercados internacionais, informou o site Infocampo. Agora, a entidade pretende montar O "maior churrasco do mundo" para entrar no livro dos recordes (Guiness World Records).
As autoridades do Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC) estão buscando alternativas não tradicionais para promover a carne bovina nos principais mercados internacionais, informou o site Infocampo. Agora, a entidade pretende montar a “maior churrasco do mundo” para entrar no livro dos recordes (Guiness World Records).
O presidente do INAC, Luis Fratti, disse que isto repercutirá muito e servirá para que a carne uruguaia se torne conhecida no mundo. “Se associarmos no mundo a palavra carne, assado e Uruguai será uma grande contribuição para nos diferenciar”.
A idéia é montar uma carne assada para 27.000 pessoas, com 12.000 quilos de carne (cedidas pelo INAC), que serão preparados em uma grelha de 1200 metros quadrados.
O evento teria cerca de 24.000 convidados, dos quais cerca de 20.000 seriam crianças de escolas públicas. Estima-se que serão necessários mais de 3.000 voluntários e colaboradores para que este projeto seja executado.
O INAC lançou uma licitação pública para organizar o evento e até o momento recebeu três propostas que estão sendo analisadas.
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Belo trabalho do país vizinho e belo trabalho do artigo.
Parabens aos Uruguaios!
Simples e gostoso.
Isto chama-se trabalho, buscar alternativas e nao apenas reclamar da situac,ao com estamos acostumados a ver de nossos produtores.
Ricardo Cauduro
Sem dúvidas, o Uruguai é um fenômno na produção de carnes, tanto de bovinos como de ovinos. É um modelo a ser copiado por diferentes países, de extensões pequenas, como o meu país, Paraguai. Não adianta produzir boa qualidade de carne se não pode ser vendido a um preço elevado, em mercados com grande poder de compra.
Parabéns à INAC e aos produtores pecuários uruguaios.
Maravilha de idéia, quem sabe nós aqui do nordeste não nos juntamos para fazer o mesmo e aproveitamos para alimentar uma parcela desse povo tão carente?