O Sistema de Rastreabilidade do Uruguai obteve informações de sete milhões de cabeças de gado. O Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC) informou que, desde maio de 2007, quando o sistema começou, já passaram pelo mesmo sete milhões de animais. "Esta informação é relevante e permite que o INAC publique dados importantes para o negócio de carnes como: rendimento em classificação, dressing, resumo de cabeças abatidas, informações diárias para o produtor e oferece dados para as estatísticas da pecuária nacional".
O Sistema de Rastreabilidade do Uruguai obteve informações de sete milhões de cabeças de gado. O Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC) informou que, desde maio de 2007, quando o sistema começou, já passaram pelo mesmo sete milhões de animais.
“Esta informação é relevante e permite que o INAC publique atualmente sem necessidade de esperar as declarações juradas, dados importantes para o negócio de carnes como: rendimento em classificação, dressing, resumo de cabeças abatidas, informações diárias para o produtor e oferece dados para as estatísticas da pecuária nacional”.
O produtor agropecuário pode ter acesso, dessa maneira, a um comparativo do histórico de rendimento de seu gado enviado ao abate com o histórico de rendimento médio nacional.
Dessa forma, o Sistema Eletrônico de Informações da Indústria de Carnes do Uruguai (SEIIC) começou a empregar um novo canal de envio de informações das plantas industriais ao INAC sobre transações de compra e venda de gado. Isso está sendo realizado empregando a mesma infra-estrutura tecnológica que envia os dados sobre pesos dos animais no abate. O novo procedimento coloca o Uruguai em uma posição de destaque a nível internacional quanto à velocidade de captação de informações comerciais.
Espera-se que em poucos meses o sistema esteja completamente estabilizado, abrindo novas possibilidades para a divulgação de informações econômicas completas e atualizadas sobre o mercado pecuário.
A reportagem é do Observa, traduzidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
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Faltou apenas frisar que as mesmas “caixas pretas” instaladas nas balanças dos frigoríficos que ajudam o governo a controlar os abates realizados em cada planta e amarra-los com os impostos correspondentes, registrando o peso de cada animal abatido, ajudam os pecuaristas a terem dados individuais sob rendimento de carcaça de seus animais. E garantem ainda a precisão das pesagens, com fiscalização oficial das balanças, eliminando o velho conflito entre fornecedores e frigoríficos sobre o tema.