Mercados Futuros – 28/11/07
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30 de novembro de 2007Uruguai se prepara para auditoria européia
O Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca (MGAP) do Uruguai, através da Direção Geral de Serviços Pecuários, continua preparando a auditoria anual da União Européia (UE), mas ainda não confirmou a agenda de atividades. Os técnicos comunitários cumprirão sua auditoria entre 4 e 12 de dezembro e avaliarão não somente os frigoríficos habilitados para exportar carne bovina e ovina ao continente europeu, mas também, todo o programa de prevenção e luta contra a febre aftosa.
O Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca (MGAP) do Uruguai, através da Direção Geral de Serviços Pecuários, continua preparando a auditoria anual da União Européia (UE), mas ainda não confirmou a agenda de atividades, de acordo com o jornal El País.
Os técnicos comunitários cumprirão sua auditoria entre 4 e 12 de dezembro e avaliarão não somente os frigoríficos habilitados para exportar carne bovina e ovina ao continente europeu, mas também, todo o programa de prevenção e luta contra a febre aftosa, aplicado no Uruguai para manter o reconhecimento de área livre da doença com vacinação.
O Uruguai está este ano com algumas vantagens com relação às auditorias anteriores, sendo uma delas a colocação em funcionamento do Sistema de Informação e Registro Animal, destinado a garantir a rastreabilidade dos bezerros. A partir de 1 de setembro de 2006, todos os bezerros nascidos na primavera e outono (as duas estações de cria) devem ser identificados com dois dispositivos, um deles eletrônico.
Outra observação feita nas auditorias anteriores da Europa foi a necessidade de dotar a Direção Geral de Serviços Pecuários de uma quantidade maior de técnicos. Neste sentido, também houve avanços, considerando que está prevista a entrada dos primeiros 50 veterinários para o ano que vem, o que reforçará a equipe de técnicos oficiais.
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É tudo muito bonito. A auditoria da União européia vem, difícil são certas normativas que são ditadas aos pecuaristas que são verdadeiras aberrações, olha quem esta lá no ministério realmente não é do ramo. Pois editar uma normativa que se for enviado um animal sem brinco ou sem DIA num lote será desclassificado todo o lote, o dia em que um técnico ou alguém que criou uma destas normativas forem apartar, não digo 500 não, mais 100 animais para abate ele vai ver o tamanho do erro deles.
Então acabem com o DIA e passe a usar o sistema novo de certificação da propriedade fazendo a conferência no desembarque dos animais e no sumário do ministério com o brinco ou boton, porque se não, não irá emplacar nossa rastreabilidade meu caro ministro.
É muita coisa em cima de quem produz neste país. Já chega a carga tributaria. Simplificar seria algo bem mais fácil. Trabalho com rastreabilidade e estou vendo a dificuldade em fazer certificações por causa destes tipo de atos técnicos.